Ouvir "28/04 - Testemunho policial confirmado pelo pai do réu leva Sexta Turma a manter condenação por posse irregular de arma de fogo"
Sinopse do Episódio
A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça manteve a condenação de um homem a um ano e quatro meses de prisão por posse irregular de arma de fogo. A decisão foi baseada nos depoimentos dos policiais e na confirmação do pai do réu. O colegiado entendeu que, enquanto o réu apresentou versões diferentes sobre o caso, os policiais deram relatos firmes e coerentes.
O caso aconteceu em abril de 2020, em Cabreúva, São Paulo, durante uma operação policial. A arma, com munições, foi encontrada no telhado de um vizinho. Inicialmente, o acusado negou que a arma fosse dele, mas, depois de ser pressionado pelo pai, confessou que a jogou no telhado. Mais tarde, mudou a história novamente e disse que a arma era do pai.
A defesa alegou que a confissão foi feita por pressão e pediu a anulação da condenação. O relator do caso, ministro Rogerio Schietti Cruz, porém, considerou que havia provas suficientes, como os depoimentos e o histórico do réu, que já cometeu outros crimes. Para ele, o depoimento de policiais pode ser usado como prova, desde que analisado com cuidado. O ministro destacou, ainda, que o pai, funcionário público respeitado, também confirmou que a arma era do filho. Por isso, a condenação foi mantida.
O caso aconteceu em abril de 2020, em Cabreúva, São Paulo, durante uma operação policial. A arma, com munições, foi encontrada no telhado de um vizinho. Inicialmente, o acusado negou que a arma fosse dele, mas, depois de ser pressionado pelo pai, confessou que a jogou no telhado. Mais tarde, mudou a história novamente e disse que a arma era do pai.
A defesa alegou que a confissão foi feita por pressão e pediu a anulação da condenação. O relator do caso, ministro Rogerio Schietti Cruz, porém, considerou que havia provas suficientes, como os depoimentos e o histórico do réu, que já cometeu outros crimes. Para ele, o depoimento de policiais pode ser usado como prova, desde que analisado com cuidado. O ministro destacou, ainda, que o pai, funcionário público respeitado, também confirmou que a arma era do filho. Por isso, a condenação foi mantida.