Ouvir "EUA NO SÉCULO XIX"
Sinopse do Episódio
EUA NO SÉCULO XIX
A história dos EUA no século XIX é marcada pelo desenvolvimento acelerado do capitalismo no país após as guerras de independência contra a Inglaterra em 1783, baseado nos ideais liberais, o que deu a base teórica para a instauração de uma República Federativa, o que tornou possível a manutenção territorial apesar das divergências entre as regiões sul e norte do país, em particular no que dizia respeito a escravidão.
Desde o início do processo do Estado-Nacional estadunidense, estes já se colocavam como sendo um povo escolhido, que deveria levar o progresso e a civilização para outras regiões. Tal conjunto de ideias ficou conhecido como Destino Manifesto, quer dizer, a crença de que os EUA era um país escolhido por Deus com o objetivo de expandir seu modo de vida para outros povos considerados atrasados.
Nessa perspectiva, os povos originários da América do Norte foram dizimados durante a Marcha para o Oeste, que foi o avanço dos EUA para o interior do território, em direção ao oceano Pacífico através da construção de uma longa malha ferroviária, que era entendida como o símbolo da modernidade. Tendo como base ideológica o Destino Manifesto, os EUA expandiram seu território através de compras, como no caso da Lousiana, comprada da França em 1803 e da Flórida, comprada da Espanha em 1819.
Os EUA também conseguiram expandir seu território através da Guerra, em particular contra o México entre 1846 e 1848, quando o México acabou perdendo grandes porções de terras para os EUA. Dessa forma, o que antes eram apenas as treze colônias inglesas, no século XIX é um país de dimensão continental, com uma base ideológica clara que conjuga liberalismo e o Destino Manifesto.
A história dos EUA no século XIX é marcada pelo desenvolvimento acelerado do capitalismo no país após as guerras de independência contra a Inglaterra em 1783, baseado nos ideais liberais, o que deu a base teórica para a instauração de uma República Federativa, o que tornou possível a manutenção territorial apesar das divergências entre as regiões sul e norte do país, em particular no que dizia respeito a escravidão.
Desde o início do processo do Estado-Nacional estadunidense, estes já se colocavam como sendo um povo escolhido, que deveria levar o progresso e a civilização para outras regiões. Tal conjunto de ideias ficou conhecido como Destino Manifesto, quer dizer, a crença de que os EUA era um país escolhido por Deus com o objetivo de expandir seu modo de vida para outros povos considerados atrasados.
Nessa perspectiva, os povos originários da América do Norte foram dizimados durante a Marcha para o Oeste, que foi o avanço dos EUA para o interior do território, em direção ao oceano Pacífico através da construção de uma longa malha ferroviária, que era entendida como o símbolo da modernidade. Tendo como base ideológica o Destino Manifesto, os EUA expandiram seu território através de compras, como no caso da Lousiana, comprada da França em 1803 e da Flórida, comprada da Espanha em 1819.
Os EUA também conseguiram expandir seu território através da Guerra, em particular contra o México entre 1846 e 1848, quando o México acabou perdendo grandes porções de terras para os EUA. Dessa forma, o que antes eram apenas as treze colônias inglesas, no século XIX é um país de dimensão continental, com uma base ideológica clara que conjuga liberalismo e o Destino Manifesto.
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