Ouvir "Como ser criativo? Fernando Alvim"
Sinopse do Episódio
Será que o politicamente correto está a ganhar a luta contra as almas livres?
Estarão as almas mais criativas a ficar resignadas?
Este é o resumo desta conversa sobre comunicação e ideias loucas.
Sobre humor e grandes histórias.
E sobre o peso da opinião da fervorosa horda dos 'canceladores' digitais anónimos das redes sociais na tribo dos pensadores mais livres.
Como o Fernando Alvim que aceitou estar no programa.
Fernando Alvim é uma das pessoas mais criativas e loucas que conheço.
É um livre-pensador e um ávido executor das mais loucas ideias de comunicação.
Seja na telefonia, com algumas das mais míticas perguntas, sem filtro, ouvidas na rádio, seja nos eventos que inventa para provar simplesmente que é possível.
Não é preciso dizer que Fernando Alvim advoga sempre pela necessidade de espaço para ideias inovadoras e bizarras e como o politicamente correto está a moldar a nossa sociedade e criatividade.
E, o mais preocupante, é que ele admite que já pensa duas vezes antes de publicar algo que admite poder criar alguma turbulência.
Será que esta autocensura é um risco real à liberdade de expressão e à criatividade?
Claro que Alvim é sempre Alvim.
E por isso podemos continuar a acompanhar o seu festival Monstros do Ano, para celebrar o bizarro e o insólito.
LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO
TRANSCRIÇÃO AUTOMÁTICA
0:02:11
FerdandO Alvim, radialista, comunicador, mestre de ideias loucas, e eu quero falar sobre isso contigo. Quem é o Ferdand Alvin? Quem é este? tu, de verdade, Não sei bem. Sei que toda a minha vida dediquei à comunicação. Com treze anos Eu posso dizer que sou o pequeno soulo da Rábia A Mestracha, onde Comecei numa Rábia Pirata.
Uma Rábia Pirata Numa Rábia Pirata, que foi a que comecei, e depois profissionalizei-me. Passado uns três, quatro anos, comecei a ganhar dinheiro e de repente percebi que ela ia ser a minha atividade principal. Curiosamente, passados muitos anos, sem qualquer tipo de discurso demagógico, eu diria que faria o que faço hoje sem que pagassem. Escusa-te-se, eu diria que nunca diria isto às minhas imediatas. Que faça mais, mas não deixe-te ser muito curioso. Fazemos aquilo que nós gostamos. É logo o clique para fazer a coisa bem feita. Acho que é uma sorte. Acho que é uma sorte para começar. Nós temos essa possibilidade de fazer aquilo que nós gostamos E, sim, acho que é uma vantagem enorme desde logo em relação a todos os outros que fazem aquilo que não gostam. Não é.
Você pensa que o que gostas a partir da traz um desempenho melhor, melhor. Isto não é liquido. E não tens tempos de cansaída, unestamente não. Então tu começaste com 13. E agora tens, tenho 50. Pronto, então eu tenho. Mas é que me sei Genéricamente. Tu tens 40 anos de carreira. Sim, eu tenho um livro que editei a cerca de 20 e que se chamava 50 anos de carreira. Aliás, foi a Simona da Líbera que eu apresentasse.
Faz parte da tua forma. O que é que foi o clique, o que é que te levou a tu sentir que Ok, este é o meu mundo, este é é uma coisa que te descompes aos 13 anos ou é uma coisa que vem de tráse? o pequeno Alvin já era, será alguém que queria falar com as pessoas. Não, eu acho que era, era um mídico que gostava de comunicar, mas ainda assim estaria longe de perceber que a minha atividade ia ser essa, ia ser justamente a comunicação. Eu acho que foi a partir do momento é que comecei a ler os livros de Micheal Esteves Cardoso, que percebi que era para ali, que eu queria ir. Os livros do Mac, o que é que está a fazer os livros do Mac, a causa das coisas, os meus problemas, todas as influências que ele me deixou. O Mac era grande apreciador do Backat e ao acosta dele descobri todo a obra do Backat, também da Acostina Bessa-Louis, todo o movimento do surrealismo com a Derebra, tom e coisas assim.
Tive uma revista literária durante muitos anos, que era 365. E depois percebi que aquilo que gostava mesmo era de comunicar e divertir. E percebi também que o humor era uma extraordi...
Estarão as almas mais criativas a ficar resignadas?
Este é o resumo desta conversa sobre comunicação e ideias loucas.
Sobre humor e grandes histórias.
E sobre o peso da opinião da fervorosa horda dos 'canceladores' digitais anónimos das redes sociais na tribo dos pensadores mais livres.
Como o Fernando Alvim que aceitou estar no programa.
Fernando Alvim é uma das pessoas mais criativas e loucas que conheço.
É um livre-pensador e um ávido executor das mais loucas ideias de comunicação.
Seja na telefonia, com algumas das mais míticas perguntas, sem filtro, ouvidas na rádio, seja nos eventos que inventa para provar simplesmente que é possível.
Não é preciso dizer que Fernando Alvim advoga sempre pela necessidade de espaço para ideias inovadoras e bizarras e como o politicamente correto está a moldar a nossa sociedade e criatividade.
E, o mais preocupante, é que ele admite que já pensa duas vezes antes de publicar algo que admite poder criar alguma turbulência.
Será que esta autocensura é um risco real à liberdade de expressão e à criatividade?
Claro que Alvim é sempre Alvim.
E por isso podemos continuar a acompanhar o seu festival Monstros do Ano, para celebrar o bizarro e o insólito.
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TRANSCRIÇÃO AUTOMÁTICA
0:02:11
FerdandO Alvim, radialista, comunicador, mestre de ideias loucas, e eu quero falar sobre isso contigo. Quem é o Ferdand Alvin? Quem é este? tu, de verdade, Não sei bem. Sei que toda a minha vida dediquei à comunicação. Com treze anos Eu posso dizer que sou o pequeno soulo da Rábia A Mestracha, onde Comecei numa Rábia Pirata.
Uma Rábia Pirata Numa Rábia Pirata, que foi a que comecei, e depois profissionalizei-me. Passado uns três, quatro anos, comecei a ganhar dinheiro e de repente percebi que ela ia ser a minha atividade principal. Curiosamente, passados muitos anos, sem qualquer tipo de discurso demagógico, eu diria que faria o que faço hoje sem que pagassem. Escusa-te-se, eu diria que nunca diria isto às minhas imediatas. Que faça mais, mas não deixe-te ser muito curioso. Fazemos aquilo que nós gostamos. É logo o clique para fazer a coisa bem feita. Acho que é uma sorte. Acho que é uma sorte para começar. Nós temos essa possibilidade de fazer aquilo que nós gostamos E, sim, acho que é uma vantagem enorme desde logo em relação a todos os outros que fazem aquilo que não gostam. Não é.
Você pensa que o que gostas a partir da traz um desempenho melhor, melhor. Isto não é liquido. E não tens tempos de cansaída, unestamente não. Então tu começaste com 13. E agora tens, tenho 50. Pronto, então eu tenho. Mas é que me sei Genéricamente. Tu tens 40 anos de carreira. Sim, eu tenho um livro que editei a cerca de 20 e que se chamava 50 anos de carreira. Aliás, foi a Simona da Líbera que eu apresentasse.
Faz parte da tua forma. O que é que foi o clique, o que é que te levou a tu sentir que Ok, este é o meu mundo, este é é uma coisa que te descompes aos 13 anos ou é uma coisa que vem de tráse? o pequeno Alvin já era, será alguém que queria falar com as pessoas. Não, eu acho que era, era um mídico que gostava de comunicar, mas ainda assim estaria longe de perceber que a minha atividade ia ser essa, ia ser justamente a comunicação. Eu acho que foi a partir do momento é que comecei a ler os livros de Micheal Esteves Cardoso, que percebi que era para ali, que eu queria ir. Os livros do Mac, o que é que está a fazer os livros do Mac, a causa das coisas, os meus problemas, todas as influências que ele me deixou. O Mac era grande apreciador do Backat e ao acosta dele descobri todo a obra do Backat, também da Acostina Bessa-Louis, todo o movimento do surrealismo com a Derebra, tom e coisas assim.
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