Ouvir "Ep. 20 - Movimento na terapia intensiva, com Me. Débora Schujmann"
Sinopse do Episódio
Nossa convidada da vez foi Débora Schujmann, fisioterapeuta intensivista, formada pela USP-RP, com especialização em unidades críticas e semicríticas pelo Hospital Sírio Libanês e em Fisioterapia em Cardiologia pela UNIFESP. Além disso, mestre em Ciências da Reabilitação pela USP e supervisora do estágio em terapia intensiva da graduação da USP.
Nesse papo inicialmente ela nos conta um pouco da sua trajetória na área, explicando um pouco das suas motivações acadêmicas, profissionais e pessoais. O dinamismo do dia a dia, a multidisciplinaridade da equipe e a necessidade de capacidades generalistas do fisioterapeuta ficam em evidência nessa conversa.
Ponto chave do episódio foi a mensagem de como o movimento pode e deve auxiliar os pacientes nas unidades de terapia intensiva. Realmente foi uma conversa que desmistifica a ideia geral (tanto por parte dos familiares, quanto de profissionais) de que o paciente grave deve apenas descansar e coloca o exercício voltado à funcionalidade como uma ferramenta fundamental dentro deste espaço, que é sobretudo um espaço de reabilitação. As evidências apontam para isso e, apesar disso, ela nos conta também das barreiras enfrentadas nesta mudança de olhar e paradigmas para o paciente crítico.
Nesse papo inicialmente ela nos conta um pouco da sua trajetória na área, explicando um pouco das suas motivações acadêmicas, profissionais e pessoais. O dinamismo do dia a dia, a multidisciplinaridade da equipe e a necessidade de capacidades generalistas do fisioterapeuta ficam em evidência nessa conversa.
Ponto chave do episódio foi a mensagem de como o movimento pode e deve auxiliar os pacientes nas unidades de terapia intensiva. Realmente foi uma conversa que desmistifica a ideia geral (tanto por parte dos familiares, quanto de profissionais) de que o paciente grave deve apenas descansar e coloca o exercício voltado à funcionalidade como uma ferramenta fundamental dentro deste espaço, que é sobretudo um espaço de reabilitação. As evidências apontam para isso e, apesar disso, ela nos conta também das barreiras enfrentadas nesta mudança de olhar e paradigmas para o paciente crítico.