Sinopse do Episódio "A necessidade de uma análise mais estratégica e menos administrativa"
António Fontainhas Fernandes, Carla Sá, João Guerreiro e Pedro Dominguinhos debateram, no dia 29 de maio de 2019, o impacto da redução em 5% do número de vagas das instituições de ensino superior públicas sediadas em Lisboa e no Porto.
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- Qual o perfil dos docentes que asseguram a Formação Inicial de Professores?
- Quem são os estudantes que frequentam o ensino superior português?
- O Impacto do Professor nas aprendizagens do Aluno
- A equidade no acesso à educação: antes e depois da pandemia
- O Ensino Profissional e a transição para o ensino superior
- O Ensino Profissional e a transição para o mercado de trabalho
- Equidade no acesso ao ensino superior: apresentação do tema e dos convidados
- A desigualdade que ainda persiste no ensino superior
- O 1º ano de ensino superior é crítico para muitos
- O ensino privado e o sistema de bolsas de estudo
- O Politécnico promove a equidade mas evidencia as diferenças
- O capital cultural e o abandono dos estudos
- O mérito no acesso ao ensino superior
- Intervenções do auditório
- Considerações Finais
- Apresentação do tema e dos convidados
- Impacto da redução de 5% das vagas em Lisboa e no Porto
- A necessidade de uma análise mais estratégica e menos administrativa
- Especialização das instituições e maior integração com as realidades regionais
- A importância dos outros regimes de acesso para além do da via geral
- O impacto da medida no ensino privado
- A melhoria na qualidade das instituições e a empregabilidade
- Intervenções do auditório
- Considerações finais
- Flexibilidade curricular: apresentação do tema e dos convidados
- 20 anos a falar em 'autonomia'
- Distinguir autonomia decretada de autonomia construída
- O que é hoje a autonomia das escolas?
- O PAFC como legitimação daquilo que os professores já fazem no dia a dia
- O papel das lideranças na configuração de projetos educativos de sucesso
- Não se pode pensar na autonomia sem se pensar na descentralização
- Avaliação que é feita do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular
- Principais constrangimentos do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular
- Como compatibilizar a autonomia com a avaliação dos alunos?
- Considerações finais
- Apresentação do tema e dos convidados
- Redução da população por via da redução da natalidade e das migrações internacionais negativas
- A quebra da natalidade pode ser vista como uma oportunidade
- São necessárias pessoas novas na docência
- Consequências económicas para as regiões com menos alunos nas instituições
- O problema da qualidade das instituições de ensino e da mobilidade da procura
- A redução demográfica e o risco para algumas áreas científicas
- Sobre a dimensão e a composição das turmas
- A redução da quantidade de alunos e a aposta na qualidade dos professores
- Miguel Guimarães | No SNS temos claramente falta de médicos
- Apresentação
- Notas finais
- Sobrinho Simões | Temos mais médicos do que devíamos
- Sousa Pereira | Na Universidade existe dificuldade em contratar médicos para as ciências básicas
- Eduardo Simões | O número excessivo de estudante condiciona a qualidade do ensino
- Sobrinho Simões | Duplicar o número de médicos não resolve o problema do SNS
- Sousa Pereira | Os estudantes internacionais podem ser um balão de oxigénio para as universidades
- Sobrinho Simões | Temos de ter hospitais melhores e especializados
- Miguel Guimarães | Faltam pelo menos 5500 médicos no SNS
- Ana Costa Freitas | Reitora da Universidade de Évora
- Teresa Vasconcelos | Ex-Diretora-geral da Educação Básica
- Pedro Cunha | Programa Gulbenkian Conhecimento
- Assunção Folque | Universidade de Évora
- Debate #1 | O que define uma educação de infância de qualidade?
- Debate #2 | Devem existir Orientações Curriculares dos 0 aos 3 anos de idade?
- Debate #3 | A educação de infância deve ser obrigatória?
- Debate #4 | Qual o espírito e o objetivo das Orientações Curriculares?
- Debate #6 | Qual o principal papel da educação de infância no desenvolvimento das crianças?
- Debate #7 | Faz sentido separar a educação de infância em 0-3 anos e 3-6 anos?
- Debate #8 | Análise dos resultados da votação do público
- Concorda com a utilização do telemóvel em sala de aula?
- A evolução tecnológica já chegou à sala de aula?
- Qual o impacto do uso do telemóvel na saúde mental dos alunos?
- O uso das novas tecnologias pode condicionar a aprendizagem da escrita?
- Qual a realidade europeia ao nível da utilização do telemóvel em sala de aula?
- Como pode o professor controlar o uso abusivo do telemóvel na sala de aula?
- Em que circunstâncias pode o telemóvel ser ferramenta de aprendizagem na sala de aula?
- De que forma podem os professores controlar as atividades desenvolvidas com o telemóvel?
- Telemóveis na sala de aula: balanço final
- Orlanda Tavares | Que perceções têm os portugueses sobre o valor da educação?
- Mesa redonda #1 | A educação como reprodução social
- Mesa redonda #2 | Possibilidade de um pacto de regime na educação
- Mesa redonda #3 | Formação educativa das várias gerações
- Mesa redonda #4 | Valorização das qualificações por parte do mercado de trabalho