Sinopse do Episódio ""Não há nada no discurso ou nas medidas que fale para os pobres""
Edição de 24 de abril 2021
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- "Não há nada no discurso ou nas medidas que fale para os pobres"
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- Eugénio Fernandes: "Apoio que o Estado está a dar à TAP distorce a concorrência e não é justo"
- Mário Jorge Machado: "É preciso novas medidas de apoio"
- Jorge Henriques: "As medidas deviam ser equilibradas. Fez-se muita coisa para português ver"
- António Saraiva: Fim das moratórias antes de a economia estar pronta "será uma bomba-relógio"
- Francisco Calheiros: "O grande investimento da bazuca deve ser feito no turismo"
- Luís Magalhães: "Temos 23% do crédito com moratórias e isso é muito preocupante"
- Miguel Pina Martins: "A crise vai começar a chegar à indústria e vai agudizar-se"
- Eduardo Oliveira Sousa: Subir agora o salário mínimo levará a desemprego
- Virgílio Lima: "O banco não está à venda, tem dimensão estratégica para o grupo"
- Eduardo Catroga: "A fatia de leão dos apoios devia ir para as empresas"
- Cadete de Matos: "No 5G, o país não pode estar refém de nenhuma empresa"
- Bernardo Correia: "Temos planos de crescimento muito agressivos em Portugal"
- Galamba de Oliveira: "Faz todo o sentido ponderar a extensão de moratórias"
- Ana Jacinto: "O IVAucher é uma medida capaz de criar ruído e pouco mais"
- João Leão: "Para aceder ao IVAucher basta associar o NIF no multibanco ou na app no telemóvel"
- João Leão: "Não seria sério se excluísse a necessidade de um OE retificativo em 2021"
- Pedro Siza Vieira: "Vamos ter um Orçamento expansionista e anticíclico"
- Pedro Ferraz da Costa: "Subir o salário mínimo nesta altura é uma ideia criminosa"
- Maria do Céu Antunes: "O regadio é uma prioridade. Há um programa de 560 milhões de euros e uma bolsa de 127 milhões"
- António Ramalho: "Todos falam em venda de ativos com desconto, mas nós vendemos ao preço de mercado"
- Faria de Oliveira: Banca ajudará empresas que sejam viáveis
- Rui Riso: "Nos próximos anos comissões serão fator de concorrência entre bancos"
- João Vieira Lopes. "Não há capacidade para grandes baixas de impostos"