Sinopse do Episódio "CEO da Vanguard: "Preço do imobiliário não é alto, os portugueses é que ganham mal""

José Cardoso Botelho, CEO da promotora imobiliária de luxo que detém a Comporta e vários edifícios superpremium em Lisboa, Oeiras e no Algarve, diz que os impostos sobre o imobiliário fazem 40% do preço das casas. Lamenta entraves a projetos para arrendamento à classe média, em que a Vanguard Properties gostava de apostar.

Ouvir "CEO da Vanguard: "Preço do imobiliário não é alto, os portugueses é que ganham mal""

Mais episódios do podcast Dinheiro Vivo - A Vida do Dinheiro - Podcast

• Pedro Capitão: "Até 2024 queremos ter 12 hotéis em Portugal e dez em pipeline"
• Ana Isabel Trigo Morais: "Devia haver uma uberização da recolha do que queremos descartar"
• CEO da Vanguard: "Preço do imobiliário não é alto, os portugueses é que ganham mal"
• Filipe Santos: "O boost económico de curto prazo pode não ser sustentável no longo prazo"
• Virgílio Macedo: "Auditores deviam fiscalizar as garantias públicas às empresas"
• "Os líderes de opinião já nos veem como o próximo hotspot mundial dos vinhos"
• Mais 1600 milhões de euros para o Novo Banco? "Não sei, não tive acesso aos contratos"
• Miguel Frasquilho: "Espero que Bruxelas aprove o plano de reestruturação em maio"
• "Não há nada no discurso ou nas medidas que fale para os pobres"
• "A solução para as moratórias tem de se encontrar agora, não é em setembro"
• Mourinho Félix: "Devia haver moratórias enquanto as empresas viáveis não tiverem receitas"
• "Ficamos muito felizes se conseguirmos manter este nível de emprego em 2021"
• "Os bancos têm de gerir com muita sensibilidade o fim das moratórias"
• "Pandemia já fez perder 29 mil empregos no turismo e restauração"
• Álvaro Covões: "Estamos preparados para não haver Alive"
• Carlos Silva: "Sem lay-off, o desemprego seria de dois dígitos"
• Daniel Traça: "Passar do fecho geral ao total desconfinamento exige tempo e planeamento"
• Mendonça Mendes: "Dedução de custos com ensino à distância deve ser ponderado, mas não já"
• Eugénio Fernandes: "Apoio que o Estado está a dar à TAP distorce a concorrência e não é justo"
• Mário Jorge Machado: "É preciso novas medidas de apoio"
• Jorge Henriques: "As medidas deviam ser equilibradas. Fez-se muita coisa para português ver"
• António Saraiva: Fim das moratórias antes de a economia estar pronta "será uma bomba-relógio"
• Francisco Calheiros: "O grande investimento da bazuca deve ser feito no turismo"
• Luís Magalhães: "Temos 23% do crédito com moratórias e isso é muito preocupante"
• Miguel Pina Martins: "A crise vai começar a chegar à indústria e vai agudizar-se"
• Eduardo Oliveira Sousa: Subir agora o salário mínimo levará a desemprego
• Virgílio Lima: "O banco não está à venda, tem dimensão estratégica para o grupo"
• Eduardo Catroga: "A fatia de leão dos apoios devia ir para as empresas"
• Cadete de Matos: "No 5G, o país não pode estar refém de nenhuma empresa"
• Bernardo Correia: "Temos planos de crescimento muito agressivos em Portugal"
• Galamba de Oliveira: "Faz todo o sentido ponderar a extensão de moratórias"
• Ana Jacinto: "O IVAucher é uma medida capaz de criar ruído e pouco mais"
• João Leão: "Para aceder ao IVAucher basta associar o NIF no multibanco ou na app no telemóvel"
• João Leão: "Não seria sério se excluísse a necessidade de um OE retificativo em 2021"
• Pedro Siza Vieira: "Vamos ter um Orçamento expansionista e anticíclico"
• Pedro Ferraz da Costa: "Subir o salário mínimo nesta altura é uma ideia criminosa"
• Maria do Céu Antunes: "O regadio é uma prioridade. Há um programa de 560 milhões de euros e uma bolsa de 127 milhões"
• António Ramalho: "Todos falam em venda de ativos com desconto, mas nós vendemos ao preço de mercado"
• Faria de Oliveira: Banca ajudará empresas que sejam viáveis
• Rui Riso: "Nos próximos anos comissões serão fator de concorrência entre bancos"
• João Vieira Lopes. "Não há capacidade para grandes baixas de impostos"