Ouvir "As Bem-Aventuranças - Capítulo Introdutório - Tópico 04"
Sinopse do Episódio
NA SEQUENCIA DA NOSSA CONVERSA SOBRE O CAPÍTULO INTRODUTÓRIO DAS BEM-AVENTURANÇAS, CONVIDO VOCÊ HOJE A REFLETIR CONOSCO SOBRE UM QUARTO TÓPICO DAS BEM-AVENTURANÇAS, OU SEJA, OS VÁRIOS CAMINHOS PARA APRENDERMOS A SER FELIZES.
4º Tópico a ser considerado nas bem-aventuranças: CAMINHOS PARA APRENDER A SER FELIZ
Nós, seres humanos, não nascemos felizes nem infelizes; outrossim, aprendemos a ser uma coisa ou outra, o que, em grande parte, depende das nossas escolhas. Não é certo, como muitos pensam, que a felicidade possa ser encontrada como se encontra uma moeda na rua ou que nos possa sair como uma loteria; é, antes de tudo, algo que se constrói, pedra por pedra, como um edifício. A felicidade nunca é total neste mundo; no entanto, há razões mais que suficientes de alegria para encher uma vida de utilidade e de entusiasmo e uma das chaves está precisamente em não renunciar nem ignorar as parcelas de felicidade que possuímos pelo fato de pararmos para sonhar e esperar pela felicidade total.
Não há receitas para a felicidade porque não há apenas uma, mas, sim, muitas felicidades e cada homem e cada mulher deve construir a sua... Não obstante, há uma série de caminhos que podemos percorrer para lá chegar:
1º. Valorizar e reforçar as forças positivas da nossa alma. Descobrir e desfrutar de tudo de bom que temos. Sentir prazer pelo fato de que as nossas mãos se mexem sem que seja possível observar as mãos inertes de um paralítico.
2º. Assumir depois serenamente as partes negativas da nossa existência. Não nos fechemos masoquistamente nas nossas dores. Não dar demasiado valor às coisas que nos faltam. Não sofrer por temor de possíveis infortúnios que, provavelmente, nunca acontecerão.
3º. Viver abertos ao próximo. Pensar que é preferível que nos enganem quatro ou cinco vezes na vida do que passar a vida, desconfiando dos outros. Tratar de compreendê-los e de os aceitar tal como são, diferentes de nós. Mas procurar também em todos mais o que nos une do que o que nos separa. Ceder sempre quando não se trate de valores essenciais.
4º. Ter um grande ideal, algo em que se centre a nossa existência e para o qual canalizemos o melhor possível as nossas energias. Caminhar incessantemente, embora com alguns retrocessos. Aspirar sempre a mais, mas não demasiado a mais. Dar um passo a cada dia. Não confiar nos golpes da sorte.
5º. Crer abertamente no bem. Ter confiança em que no final – e muitas vezes bem no final – o bem tenderá sempre a imperar. Não se angustiar se os outros caminham aparentemente mais depressa por caminhos obscuros. Crer também na lenta eficácia do amor. Saber esperar.
6º. No amor, preocupar-se por amar mais do que por ser amado. Estar sempre dispostos a rever as nossas próprias ideias, sem as mudar facilmente.
7º. Escolher, se for possível, um trabalho que nos agrade. E, caso seja impossível, tratar de gostar do trabalho que temos, encontrando nele os seus aspectos positivos.
8º. Rever constantemente a nossa escala de valores. Cuidar de que o dinheiro não se apodere do nosso coração, pois é um ídolo difícil de arrancar quando já nos fez seus escravos.
9º. Descobrir que Deus é alegre, que uma religiosidade que aperta ou estrangula a alma não pode ser a verdadeira, porque Deus ou é o Deus da vida ou é um ídolo que nos escraviza.
10º. Procurar sorrir com ou sem vontade. Estar certos de que o homem e a mulher são capazes de ultrapassar muitas dores, muito mais do que possamos imaginar.
CRÉDITOS
Texto - https://ens.pt/protected/wp-content/uploads/2018/05/tema-de-estudo-2004-as-bem-aventurancas.pdf
Imagem - https://atividadesreligiosa.blogspot.com/2010/11/as-bem-aventurancas.html
Trilha sonora - acervo pessoal
4º Tópico a ser considerado nas bem-aventuranças: CAMINHOS PARA APRENDER A SER FELIZ
Nós, seres humanos, não nascemos felizes nem infelizes; outrossim, aprendemos a ser uma coisa ou outra, o que, em grande parte, depende das nossas escolhas. Não é certo, como muitos pensam, que a felicidade possa ser encontrada como se encontra uma moeda na rua ou que nos possa sair como uma loteria; é, antes de tudo, algo que se constrói, pedra por pedra, como um edifício. A felicidade nunca é total neste mundo; no entanto, há razões mais que suficientes de alegria para encher uma vida de utilidade e de entusiasmo e uma das chaves está precisamente em não renunciar nem ignorar as parcelas de felicidade que possuímos pelo fato de pararmos para sonhar e esperar pela felicidade total.
Não há receitas para a felicidade porque não há apenas uma, mas, sim, muitas felicidades e cada homem e cada mulher deve construir a sua... Não obstante, há uma série de caminhos que podemos percorrer para lá chegar:
1º. Valorizar e reforçar as forças positivas da nossa alma. Descobrir e desfrutar de tudo de bom que temos. Sentir prazer pelo fato de que as nossas mãos se mexem sem que seja possível observar as mãos inertes de um paralítico.
2º. Assumir depois serenamente as partes negativas da nossa existência. Não nos fechemos masoquistamente nas nossas dores. Não dar demasiado valor às coisas que nos faltam. Não sofrer por temor de possíveis infortúnios que, provavelmente, nunca acontecerão.
3º. Viver abertos ao próximo. Pensar que é preferível que nos enganem quatro ou cinco vezes na vida do que passar a vida, desconfiando dos outros. Tratar de compreendê-los e de os aceitar tal como são, diferentes de nós. Mas procurar também em todos mais o que nos une do que o que nos separa. Ceder sempre quando não se trate de valores essenciais.
4º. Ter um grande ideal, algo em que se centre a nossa existência e para o qual canalizemos o melhor possível as nossas energias. Caminhar incessantemente, embora com alguns retrocessos. Aspirar sempre a mais, mas não demasiado a mais. Dar um passo a cada dia. Não confiar nos golpes da sorte.
5º. Crer abertamente no bem. Ter confiança em que no final – e muitas vezes bem no final – o bem tenderá sempre a imperar. Não se angustiar se os outros caminham aparentemente mais depressa por caminhos obscuros. Crer também na lenta eficácia do amor. Saber esperar.
6º. No amor, preocupar-se por amar mais do que por ser amado. Estar sempre dispostos a rever as nossas próprias ideias, sem as mudar facilmente.
7º. Escolher, se for possível, um trabalho que nos agrade. E, caso seja impossível, tratar de gostar do trabalho que temos, encontrando nele os seus aspectos positivos.
8º. Rever constantemente a nossa escala de valores. Cuidar de que o dinheiro não se apodere do nosso coração, pois é um ídolo difícil de arrancar quando já nos fez seus escravos.
9º. Descobrir que Deus é alegre, que uma religiosidade que aperta ou estrangula a alma não pode ser a verdadeira, porque Deus ou é o Deus da vida ou é um ídolo que nos escraviza.
10º. Procurar sorrir com ou sem vontade. Estar certos de que o homem e a mulher são capazes de ultrapassar muitas dores, muito mais do que possamos imaginar.
CRÉDITOS
Texto - https://ens.pt/protected/wp-content/uploads/2018/05/tema-de-estudo-2004-as-bem-aventurancas.pdf
Imagem - https://atividadesreligiosa.blogspot.com/2010/11/as-bem-aventurancas.html
Trilha sonora - acervo pessoal
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