Sinopse do Episódio "114 – Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados!"
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Mais episódios do podcast Sonetos – Poemas Filosóficos by Luis Vaz de Camões
- 015 – Lembranças saudosas, se cuidais
- 019 – Tempo é já que minha confiança
- 025 – Oh! como se me alonga, de ano em ano
- 026 – Grão tempo há já que soube da Ventura
- 031 – Pensamentos, que agora novamente
- 033 – Se tomar minha pena em penitência
- 035 – Que modo tão sutil da natureza
- 044 – Ditoso seja aquele que somente
- 046 – No mundo quis um tempo que se achasse
- 048 – Quem quiser ver d’Amor ua excelência
- 055 – Sempre a Razão vencida foi de Amor
- 062 – Por sua Ninfa, Céfalo deixava
- 082 – Doces lembranças da passada glória
- 084 – Males, que contra mim vos conjurastes
- 085 – Em prisões baixas fui um tempo atado
- 088 – Que poderei do mundo já querer
- 092 – Mudam se os tempos, mudam se as vontades
- 097 – Com grandes esperanças já cantei
- 107 – Que me quereis, perpétuas saudades?
- 108 – Erros meus, má fortuna, amor ardente
- 110 – Na desesperação já repousava
- 111 – Eu vivia de lágrimas isento
- 114 – Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados!
- 122 – Doce contentamento já passado
- 126 – Fortuna em mim guardando seu direito
- 128 – Memória de meu bem, cortado em flores
- 130 – Num tão alto lugar, de tanto preço
- 133 – O tempo acaba o ano, o mês e a hora
- 138 – Quando a suprema dor muito me aperta
- 140 – Que pode já fazer minha ventura
- 155 – Esforço grande, igual ao pensamento