Ouvir "Confiança e como lidar com a imprevisibilidade - Constelação Familiar"
Sinopse do Episódio
Medo do futuro significa dificuldade em aceitar as imprevisibilidades ou incertezas da vida. O medo do futuro é tão maior quanto menor é a confiança em si mesmo. O medo por si mesmo não é nem bom, nem ruim. Mas a forma como você se relaciona com ele que determina como você se sente.
Quando você não aceita o medo, você tenta ignorá-lo. Há duas formas de não aceitar o medo: se paralisando, para esperar o medo passar, mas ele nunca passa, geralmente aumenta. Ou desviando a atenção do medo para o que você quer realizar, mas isso também não resolve o medo, ao contrário, também faz ele aumentar e gera uma intensidade proporcional de ação, ou aparente coragem.
Das duas formas de não aceitar o medo a segunda, onde se foca na ação desejada, parece preferível socialmente. Mas pode gerar um problema que é o pensar em excesso e a necessidade de controlar todas as situações. Isso tende a fazer você se exigir mais e a ter um elevado nível de ansiedade.
O pior de não aceitar o medo do futuro e de não aceitar que as imprevisibilidades ou incertezas fazem parte da vida é desenvolver ansiedade e a necessidade de controlar tudo e todos. Isso, claro, tende a afetar negativamente suas relações e tudo que você poderia realizar. Porque com medo do futuro, você não confia em você mesmo e deixa de fazer o que gostaria.
Então, como seria uma forma positiva de lidar com o medo? Quando você entende o medo como uma parte de você, não se trata de rejeitá-lo porque ele parece enfraquecer sua vontade, mas de acolhê-lo. O medo é uma parte legítima sua. Ele é parte de sua emoções. Não há como rejeitar o medo, sem rejeitar a si mesmo.
Em outras palavras, sentir medo é natural e desejável. Quando você aceita o medo, você se aproxima de suas emoções. Quanto mais conectado com aceitação às suas emoções, mais confiança você sente em você mesmo. Existe uma tendência a se guiar exclusivamente pela mente lógica e a ignorar os sentimentos.
O embate entre mente e coração, simbolicamente, é antigo. Como a mente é o princípio ativo e o coração, passivo, então parece que a mente é a que manda na relação. Mas, se guiar pela mente, ignorando o coração, tende a trazer medos. Quanto mais medo, mais a mente tenta controlar. O ciclo vicioso, assim, se reforça indefinidamente.
Por outro lado, quando você escolhe aquietar a mente, seja por práticas de respiração, meditação ou atividades físicas, você sente um maior bem-estar. Se você inclui atividades de expansão da consciência, como essas, em sua rotina, você experimenta um novo paradigma. Porque quando a mente aquieta, você consegue ouvir seu coração.
Ouvir seu coração conecta você com sua fonte de confiança natural e o medo do futuro diminui. Quanto mais seu coração, seus sentimentos e necessidades são ouvidos e validados por você, mais bem-estar flui em sua vida.
Quando você não aceita o medo, você tenta ignorá-lo. Há duas formas de não aceitar o medo: se paralisando, para esperar o medo passar, mas ele nunca passa, geralmente aumenta. Ou desviando a atenção do medo para o que você quer realizar, mas isso também não resolve o medo, ao contrário, também faz ele aumentar e gera uma intensidade proporcional de ação, ou aparente coragem.
Das duas formas de não aceitar o medo a segunda, onde se foca na ação desejada, parece preferível socialmente. Mas pode gerar um problema que é o pensar em excesso e a necessidade de controlar todas as situações. Isso tende a fazer você se exigir mais e a ter um elevado nível de ansiedade.
O pior de não aceitar o medo do futuro e de não aceitar que as imprevisibilidades ou incertezas fazem parte da vida é desenvolver ansiedade e a necessidade de controlar tudo e todos. Isso, claro, tende a afetar negativamente suas relações e tudo que você poderia realizar. Porque com medo do futuro, você não confia em você mesmo e deixa de fazer o que gostaria.
Então, como seria uma forma positiva de lidar com o medo? Quando você entende o medo como uma parte de você, não se trata de rejeitá-lo porque ele parece enfraquecer sua vontade, mas de acolhê-lo. O medo é uma parte legítima sua. Ele é parte de sua emoções. Não há como rejeitar o medo, sem rejeitar a si mesmo.
Em outras palavras, sentir medo é natural e desejável. Quando você aceita o medo, você se aproxima de suas emoções. Quanto mais conectado com aceitação às suas emoções, mais confiança você sente em você mesmo. Existe uma tendência a se guiar exclusivamente pela mente lógica e a ignorar os sentimentos.
O embate entre mente e coração, simbolicamente, é antigo. Como a mente é o princípio ativo e o coração, passivo, então parece que a mente é a que manda na relação. Mas, se guiar pela mente, ignorando o coração, tende a trazer medos. Quanto mais medo, mais a mente tenta controlar. O ciclo vicioso, assim, se reforça indefinidamente.
Por outro lado, quando você escolhe aquietar a mente, seja por práticas de respiração, meditação ou atividades físicas, você sente um maior bem-estar. Se você inclui atividades de expansão da consciência, como essas, em sua rotina, você experimenta um novo paradigma. Porque quando a mente aquieta, você consegue ouvir seu coração.
Ouvir seu coração conecta você com sua fonte de confiança natural e o medo do futuro diminui. Quanto mais seu coração, seus sentimentos e necessidades são ouvidos e validados por você, mais bem-estar flui em sua vida.
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