Ouvir "Aceitação, por que sem ela você sofre - Constelação Familiar"
Sinopse do Episódio
Aceitação, por que sem ela você sofre - Constelação Familiar
Parece contraditória a ideia de que você precisa aceitar algo para que você possa mudá-lo. Isso acontece porque é comum se confundir aceitação com acomodação, adaptação ou submissão. Mas a aceitação, que significa um “sim” dentro de você, representa o reconhecimento daquilo que existe no momento presente.
Somente quando você reconhece o que está, de fato, diante de você, você pode fazer algo com isso. Falar disso me lembra o provérbio ou oração: “Senhor, dai-me determinação para mudar o que posso; dai-me resignação (aceitação) para lidar com o que não posso mudar; e acima de tudo dai-me sabedoria para distinguir um do outro”.
Determinação, aceitação e sabedoria. Essa trilogia depende fundamentalmente da aceitação, porque você precisa se aceitar para confiar em si e, então, ter determinação para agir ou sabedoria para discernir. O maior problema de não entender a importância da aceitação é o sofrimento auto-imposto.
Amor é aceitação e falo isso a partir do que tenho aprendido com a Constelação Familiar desde 2011. Na perspectiva sistêmica, aceitação é não-julgamento e quando há aceitação de si e dos seus pais, há também harmonia e bem-estar. A recíproca é verdadeira, quando não há aceitação, há mal-estar, desarmonia e sofrimento. Quando se fala de aceitação, nem sempre se lembra do seu contrário: o Sofrimento.
Buda ensinou que “Todo sofrimento decorre do apego”. E o que é o apego? A não aceitação da impermanência ou mudança. Se você tem algo e se apega, se você o perde, você sofre, por não aceitar a perda. Se você não tem algo e se apega a ideia de conseguir o que quer, mas não consegue, você sofre.
O mesmo padrão acontece para o que você tem, mas não quer, porque também há sofrimento. A conclusão é que há sofrimento sempre que não há aceitação de algo que existe no momento presente. A não aceitação mais frequente é a dos pais e, por consequência, você não aceita a si mesmo e a nada mais. Como isso se manifesta?
Por meio de uma insatisfação latente e o desejo de mudar, criticar ou melhorar tudo a sua volta. Não digo que querer melhorar seja ruim, mas quando isso é imposto aos outros, sim é ruim. Quem não se aceita, se exige. Essa exigência é projetada dos outros, então sua relação amorosa tende também a ser insatisfatória. Por que?
Porque se você não se sente bom o suficiente, então ninguém mais vai ser. E como ninguém é perfeito, você sempre vai encontrar um defeito ou algo para conectar com sua insatisfação. Para entender a origem da não aceitação, basta pensar na sua infância.
Como foi a relação com seus pais ou com quem teve esse papel para você? Se você não se aceita, se exige excessivamente, é provável que você aprendeu isso na sua família. Mas não precisa continuar assim, você pode mudar isso e a constelação familiar pode ajudar de modo simples, prático e rápido.
Quando você identifica que existe uma auto-exigência excessiva, não significa que seja fácil só pensar “agora eu me aceito plenamente”. Isso até pode ajudar a abrandar a intensidade da não aceitação. Porém, se você está vivenciando algo que é um padrão familiar, então você precisa de um ponto de vista sistêmico.
Ao fazer uma constelação familiar do tema “não-aceitação” ou “auto-exigência excessiva”, você experimenta uma mudança sensível e um aumento do seu bem-estar durante e após a sessão. Existe uma tendência a você se tratar do mesmo modo como foi tratado na infância. Quando você olha para o positivo disso, fica mais fácil aceitar o passado, seus pais e você mesmo. Essa aceitação é simples e muito efetiva, mas claro que precisa se experimentar para descobrir como funciona.
Parece contraditória a ideia de que você precisa aceitar algo para que você possa mudá-lo. Isso acontece porque é comum se confundir aceitação com acomodação, adaptação ou submissão. Mas a aceitação, que significa um “sim” dentro de você, representa o reconhecimento daquilo que existe no momento presente.
Somente quando você reconhece o que está, de fato, diante de você, você pode fazer algo com isso. Falar disso me lembra o provérbio ou oração: “Senhor, dai-me determinação para mudar o que posso; dai-me resignação (aceitação) para lidar com o que não posso mudar; e acima de tudo dai-me sabedoria para distinguir um do outro”.
Determinação, aceitação e sabedoria. Essa trilogia depende fundamentalmente da aceitação, porque você precisa se aceitar para confiar em si e, então, ter determinação para agir ou sabedoria para discernir. O maior problema de não entender a importância da aceitação é o sofrimento auto-imposto.
Amor é aceitação e falo isso a partir do que tenho aprendido com a Constelação Familiar desde 2011. Na perspectiva sistêmica, aceitação é não-julgamento e quando há aceitação de si e dos seus pais, há também harmonia e bem-estar. A recíproca é verdadeira, quando não há aceitação, há mal-estar, desarmonia e sofrimento. Quando se fala de aceitação, nem sempre se lembra do seu contrário: o Sofrimento.
Buda ensinou que “Todo sofrimento decorre do apego”. E o que é o apego? A não aceitação da impermanência ou mudança. Se você tem algo e se apega, se você o perde, você sofre, por não aceitar a perda. Se você não tem algo e se apega a ideia de conseguir o que quer, mas não consegue, você sofre.
O mesmo padrão acontece para o que você tem, mas não quer, porque também há sofrimento. A conclusão é que há sofrimento sempre que não há aceitação de algo que existe no momento presente. A não aceitação mais frequente é a dos pais e, por consequência, você não aceita a si mesmo e a nada mais. Como isso se manifesta?
Por meio de uma insatisfação latente e o desejo de mudar, criticar ou melhorar tudo a sua volta. Não digo que querer melhorar seja ruim, mas quando isso é imposto aos outros, sim é ruim. Quem não se aceita, se exige. Essa exigência é projetada dos outros, então sua relação amorosa tende também a ser insatisfatória. Por que?
Porque se você não se sente bom o suficiente, então ninguém mais vai ser. E como ninguém é perfeito, você sempre vai encontrar um defeito ou algo para conectar com sua insatisfação. Para entender a origem da não aceitação, basta pensar na sua infância.
Como foi a relação com seus pais ou com quem teve esse papel para você? Se você não se aceita, se exige excessivamente, é provável que você aprendeu isso na sua família. Mas não precisa continuar assim, você pode mudar isso e a constelação familiar pode ajudar de modo simples, prático e rápido.
Quando você identifica que existe uma auto-exigência excessiva, não significa que seja fácil só pensar “agora eu me aceito plenamente”. Isso até pode ajudar a abrandar a intensidade da não aceitação. Porém, se você está vivenciando algo que é um padrão familiar, então você precisa de um ponto de vista sistêmico.
Ao fazer uma constelação familiar do tema “não-aceitação” ou “auto-exigência excessiva”, você experimenta uma mudança sensível e um aumento do seu bem-estar durante e após a sessão. Existe uma tendência a você se tratar do mesmo modo como foi tratado na infância. Quando você olha para o positivo disso, fica mais fácil aceitar o passado, seus pais e você mesmo. Essa aceitação é simples e muito efetiva, mas claro que precisa se experimentar para descobrir como funciona.
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