Ouvir "138 com paixão"
Sinopse do Episódio
devocional Lucas
leitura bíblica
Então Pilatos reuniu os principais sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes: “Vocês trouxeram-me este homem acusando-o de chefiar uma revolta contra o governo romano. Examinei-o demoradamente sobre este ponto e verifico que está inocente. Também Herodes chegou à mesma conclusão e mandou-o de novo para mim, pois nada do que fez exige a pena de morte. Portanto, vou mandá-lo castigar e soltá-lo.” Ele era obrigado a soltar-lhes um preso durante a festa. Nesse instante, ouviu-se um clamor da multidão, que a uma só voz gritou: “Mata-o e solta-nos Barrabás!” Barrabás encontrava-se preso, acusado de provocar uma revolta em Jerusalém e também por homicídio. Pilatos ainda discutiu com eles, pois queria soltar Jesus. Mas eles gritavam: “Crucifica-o! Crucifica-o!” De novo, pela terceira vez, Pilatos perguntou: “Mas porquê? Que mal fez ele? Não encontrei qualquer motivo para o condenar à morte! Portanto, vou açoitá-lo e pô-lo em liberdade.” Mas eles gritavam sempre mais alto, reclamando que Jesus fosse crucificado, e a sua vontade prevaleceu. Por fim, Pilatos condenou Jesus à morte, tal como lho exigiam. A pedido deles soltou-lhes Barrabás, o homem que estava preso, acusado de insurreição e homicídio. Mas entregou Jesus à multidão para que fizesse dele o que lhe apetecesse.
Lucas 23.13-25
devocional
Apesar de terem dado muitas voltas não havia ponta por onde acusar Jesus. Em sã consciência ninguém tinha nada de mal a apontar-Lhe. Por incrível que pareça não foi o poder político a considerar perturbadora a Sua acção, mas sim o “status quo” religioso. Quem Lhe encontrou defeitos foi precisamente o tipo de gente que se considerava mensageira de Deus, industriando o povo de forma massiva para O silenciar de vez, ainda que não pudessem imputar-Lhe nenhum crime. É inacreditável como há quem rejeite a Sua liberdade, preferindo ver o mal à solta. No fundo, nós próprios ainda hoje fazemos Dele o que quisermos. A escolha fica ao nosso inteiro critério: Dar-Lhe ou não espaço para Se mover. Cuidado com o desperdício de oportunidades consecutivas para que Ele aja em nós. Optemos, pois, por Lhe fazer a vontade e não àqueles que restringem os Seus movimentos.
- jónatas figueiredo
Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.
Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
leitura bíblica
Então Pilatos reuniu os principais sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes: “Vocês trouxeram-me este homem acusando-o de chefiar uma revolta contra o governo romano. Examinei-o demoradamente sobre este ponto e verifico que está inocente. Também Herodes chegou à mesma conclusão e mandou-o de novo para mim, pois nada do que fez exige a pena de morte. Portanto, vou mandá-lo castigar e soltá-lo.” Ele era obrigado a soltar-lhes um preso durante a festa. Nesse instante, ouviu-se um clamor da multidão, que a uma só voz gritou: “Mata-o e solta-nos Barrabás!” Barrabás encontrava-se preso, acusado de provocar uma revolta em Jerusalém e também por homicídio. Pilatos ainda discutiu com eles, pois queria soltar Jesus. Mas eles gritavam: “Crucifica-o! Crucifica-o!” De novo, pela terceira vez, Pilatos perguntou: “Mas porquê? Que mal fez ele? Não encontrei qualquer motivo para o condenar à morte! Portanto, vou açoitá-lo e pô-lo em liberdade.” Mas eles gritavam sempre mais alto, reclamando que Jesus fosse crucificado, e a sua vontade prevaleceu. Por fim, Pilatos condenou Jesus à morte, tal como lho exigiam. A pedido deles soltou-lhes Barrabás, o homem que estava preso, acusado de insurreição e homicídio. Mas entregou Jesus à multidão para que fizesse dele o que lhe apetecesse.
Lucas 23.13-25
devocional
Apesar de terem dado muitas voltas não havia ponta por onde acusar Jesus. Em sã consciência ninguém tinha nada de mal a apontar-Lhe. Por incrível que pareça não foi o poder político a considerar perturbadora a Sua acção, mas sim o “status quo” religioso. Quem Lhe encontrou defeitos foi precisamente o tipo de gente que se considerava mensageira de Deus, industriando o povo de forma massiva para O silenciar de vez, ainda que não pudessem imputar-Lhe nenhum crime. É inacreditável como há quem rejeite a Sua liberdade, preferindo ver o mal à solta. No fundo, nós próprios ainda hoje fazemos Dele o que quisermos. A escolha fica ao nosso inteiro critério: Dar-Lhe ou não espaço para Se mover. Cuidado com o desperdício de oportunidades consecutivas para que Ele aja em nós. Optemos, pois, por Lhe fazer a vontade e não àqueles que restringem os Seus movimentos.
- jónatas figueiredo
Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.
Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
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