Ouvir "02 amar sem parar"
Sinopse do Episódio
devocional Cantares
Disponhamo-nos a amar a despeito de circunstâncias áridas. Por mais ressequido que esteja o nosso coração ousemos florescer entre espinhos. Vejamo-nos como flores a desabrochar no deserto emocional pelo qual possa estar a passar o nosso casamento. Atrevamo-nos a contrariar a prática de parar o amor. Insistamos em remar contra a maré de algas que asfixiam o mais nobre de todos os sentimentos. Distingamo-nos pela bravura em vencer o mal com o bem. Jamais nos habituemos à rispidez e às picardias verbais, nem nos conformemos com a ausência de expressões de afecto. Geremos fruto que goteja doçura e nutre a alma do outro. Refresquemos e apalademos a vida do nosso cônjuge dia sim dia sim. Tornemo-nos a melhor companhia para a pessoa com quem dividimos o que somos e temos. Façamos questão de erguer no lar “o estandarte do amor.” E a melhor maneira de o hastear é nutrindo o relacionamento com mimos cíclicos e intencionais. Ah, quanto poder regenerador têm umas simples “passas de uva” ou uns bombons de surpresa! Avivemos a chama conjugal com carinho físico, palavras suaves e doses extra de paciência. A rotina tende a abafar o entusiasmo e a engolir a alegria, pelo nos compete a nós inverter essa espiral destrutiva. Sejamos criativos, mesmo na repetição de gestos que perduram na memória e consolidam a relação: “Que ele ponha a mão esquerda debaixo da minha cabeça e com a direita me abrace.” Sejamos sempre céleres a voltar para casa, resistindo a todas as solicitações que nos afastem do aconchego do lar. Desfrute-se a sexualidade exclusivamente entre portas, com pitadas de salutar erotismo, buscando sempre o prazer honroso da(o) parceira(o). Preste-se atenção aos tempos invernosos, sem deixar de reparar e aproveitar as épocas primaveris. Saiamos do casulo em que nos enfiamos tantas vezes, por desilusões passadas e receios presentes. Deixemos de nos “esconder entre as rochas, em refúgios inacessíveis”, permitindo que a(o) nossa(o) companheira(o) veja o nosso rosto, escute a nossa voz e desfrute da nossa companhia. Coloquemos termo a intrusos, começando precisamente pela indiferença, a preguiça, o orgulho e outros que tais, que danificam sem dó nem piedade a vida a dois. Rejamo-nos pela fidelidade e a aliança fortalecer-se-á.
- jónatas figueiredo
Leitura em Cantares 2
Que este encontro com Deus encha o teu coração de paz e esperança. Fica o tempo que precisares para ouvir, anotar e orar, e levanta-te só quando o teu interior descansar.
Disponhamo-nos a amar a despeito de circunstâncias áridas. Por mais ressequido que esteja o nosso coração ousemos florescer entre espinhos. Vejamo-nos como flores a desabrochar no deserto emocional pelo qual possa estar a passar o nosso casamento. Atrevamo-nos a contrariar a prática de parar o amor. Insistamos em remar contra a maré de algas que asfixiam o mais nobre de todos os sentimentos. Distingamo-nos pela bravura em vencer o mal com o bem. Jamais nos habituemos à rispidez e às picardias verbais, nem nos conformemos com a ausência de expressões de afecto. Geremos fruto que goteja doçura e nutre a alma do outro. Refresquemos e apalademos a vida do nosso cônjuge dia sim dia sim. Tornemo-nos a melhor companhia para a pessoa com quem dividimos o que somos e temos. Façamos questão de erguer no lar “o estandarte do amor.” E a melhor maneira de o hastear é nutrindo o relacionamento com mimos cíclicos e intencionais. Ah, quanto poder regenerador têm umas simples “passas de uva” ou uns bombons de surpresa! Avivemos a chama conjugal com carinho físico, palavras suaves e doses extra de paciência. A rotina tende a abafar o entusiasmo e a engolir a alegria, pelo nos compete a nós inverter essa espiral destrutiva. Sejamos criativos, mesmo na repetição de gestos que perduram na memória e consolidam a relação: “Que ele ponha a mão esquerda debaixo da minha cabeça e com a direita me abrace.” Sejamos sempre céleres a voltar para casa, resistindo a todas as solicitações que nos afastem do aconchego do lar. Desfrute-se a sexualidade exclusivamente entre portas, com pitadas de salutar erotismo, buscando sempre o prazer honroso da(o) parceira(o). Preste-se atenção aos tempos invernosos, sem deixar de reparar e aproveitar as épocas primaveris. Saiamos do casulo em que nos enfiamos tantas vezes, por desilusões passadas e receios presentes. Deixemos de nos “esconder entre as rochas, em refúgios inacessíveis”, permitindo que a(o) nossa(o) companheira(o) veja o nosso rosto, escute a nossa voz e desfrute da nossa companhia. Coloquemos termo a intrusos, começando precisamente pela indiferença, a preguiça, o orgulho e outros que tais, que danificam sem dó nem piedade a vida a dois. Rejamo-nos pela fidelidade e a aliança fortalecer-se-á.
- jónatas figueiredo
Leitura em Cantares 2
Que este encontro com Deus encha o teu coração de paz e esperança. Fica o tempo que precisares para ouvir, anotar e orar, e levanta-te só quando o teu interior descansar.
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