O pecado é sedutor, mas destrutivoLeitura: Números 25SeleçãoNm 25.1Enquanto estava o povo acampado em Sitim, os homens de Israel começaram a manter relações sexuais com mulheres moabitas da região. 2Essas mulheres os convidaram para os sacrifícios a seus deuses, e o povo participou da festa e adorou os deuses de Moabe.Observação O povo de Deus estava às portas da Terra Prometida. Mas em vez de avançar com fidelidade, cedeu à sedução das mulheres moabitas. O texto mostra como o pecado se infiltrou: primeiro com convivência permissiva, depois com envolvimento afetivo, e por fim, com idolatria. A queda foi gradual — e fatal.Não houve força externa que os derrotasse; foi o coração que se rendeu. O que nenhuma maldição de Balaão conseguiu fazer (conforme capítulos anteriores), a sedução da carne realizou. Isso revela uma verdade séria: as maiores batalhas espirituais não são sempre travadas contra inimigos do lado de fora, mas contra desejos do lado de dentro.Mas o que isso aponta para nós, na nova aliança? Que ainda hoje, o pecado continua sedutor — sutil, envolvente, emocionalmente convincente. Mas também continua destrutivo. Ele nos afasta de Deus, quebra nossa aliança e nos anestesia para a verdade.A boa notícia? Cristo venceu o poder do pecado por nós. Ele não apenas perdoa a queda, mas liberta da escravidão. Em Jesus, temos poder para resistir. Pela cruz, somos chamados à santidade, não por medo da punição, mas por amor Àquele que nos comprou com Seu sangue.PetiçãoSenhor, dá-me olhos espirituais para discernir o engano do pecado. Livra-me da sedução sutil que me afasta de Ti. Renova em mim um coração fiel e apaixonado pela Tua presença. Guarda-me em santidade, por amor ao Teu nome.AplicaçãoHoje, evitarei qualquer ambiente ou atitude que me leve a comprometer minha aliança com Deus. Escolherei a fidelidade, mesmo quando ela parecer difícil ou solitária.

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