Ouvir "O amor incondicional - Lucas 22"
Sinopse do Episódio
Dia 22 - O amor incondicional
Leitura: Lucas 22
Seleção
Lc 22.19E, pegando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim. 20Do mesmo modo, depois da ceia, pegou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue derramado por vocês.
Observação
Era a última ceia de Jesus com seus discípulos mais próximos, os apóstolos, antes de sua iminente crucificação. Celebravam a Páscoa judaica, que rememorava a libertação do povo do cativeiro egípcio. Jesus partiu o pão e ofereceu o cálice de vinho, ambos carregando profundos significados.
Nesse momento, Jesus estava inaugurando a Nova Aliança, em contraste com a antiga. Enquanto a antiga aliança requeria sacrifícios de animais para temporariamente expiar os pecados do povo, Jesus se ofereceria como sacrifício definitivo para redimir os pecados do mundo. A antiga aliança estava vinculada a bênçãos condicionadas à obediência, enquanto a nova aliança nos abençoa mediante a obediência de Cristo, tornando-a uma aliança incondicional.
O pão simbolizava o corpo de Jesus que seria cravado na cruz, enquanto o cálice de vinho representava o seu sangue derramado durante a crucificação. Este era o sacrifício do Cordeiro imaculado destinado a expiar os pecados do mundo. A morte daquele que era perfeito ocorria em favor de nós, pecadores. A culpa dos nossos pecados recaía sobre Ele, enquanto Sua justiça perfeita era imputada a nós, mesmo que não a merecêssemos.
Você consegue compreender a magnitude disso? O Justo morreu em lugar dos injustos! Por isso, aqueles que já estavam condenados foram absolvidos! Sim, éramos pecadores, mas o Justo Juiz nos declarou inocentes, pois Seu próprio Filho tomou sobre Si a nossa culpa.
Talvez só na eternidade compreenderemos plenamente essa verdade. No entanto, mesmo que a entendamos apenas parcialmente, temos conhecimento suficiente para responder com gratidão ao amor que primeiro nos amou. O ato de amor de Jesus deve nos constranger a vivermos uma vida dedicada Àquele que deu Sua vida por nós.
Jesus nos convida a vivermos como Seus seguidores e a refletir Sua imagem em todas as áreas de nossas vidas. Procuramos agir como Ele agiria, falar como Ele falaria, e amar como Ele mesmo amaria.
Perceba a incondicionalidade dessa nova aliança. O amor de Jesus por nós não está atrelado a uma vida de obediência; pelo contrário, Ele nos amou primeiro. Agora, Ele nos convida a responder a esse amor vivendo uma vida de gratidão e obediência.
Oração
Senhor Jesus, dê-me uma compreensão cada vez mais profunda a respeito do teu amor. Ajuda-me a viver uma vida que expressa uma genuína gratidão por meio de obediência.
Aplicação
Viverei cada dia mais mergulhado na obra de Jesus.
Leitura: Lucas 22
Seleção
Lc 22.19E, pegando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim. 20Do mesmo modo, depois da ceia, pegou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue derramado por vocês.
Observação
Era a última ceia de Jesus com seus discípulos mais próximos, os apóstolos, antes de sua iminente crucificação. Celebravam a Páscoa judaica, que rememorava a libertação do povo do cativeiro egípcio. Jesus partiu o pão e ofereceu o cálice de vinho, ambos carregando profundos significados.
Nesse momento, Jesus estava inaugurando a Nova Aliança, em contraste com a antiga. Enquanto a antiga aliança requeria sacrifícios de animais para temporariamente expiar os pecados do povo, Jesus se ofereceria como sacrifício definitivo para redimir os pecados do mundo. A antiga aliança estava vinculada a bênçãos condicionadas à obediência, enquanto a nova aliança nos abençoa mediante a obediência de Cristo, tornando-a uma aliança incondicional.
O pão simbolizava o corpo de Jesus que seria cravado na cruz, enquanto o cálice de vinho representava o seu sangue derramado durante a crucificação. Este era o sacrifício do Cordeiro imaculado destinado a expiar os pecados do mundo. A morte daquele que era perfeito ocorria em favor de nós, pecadores. A culpa dos nossos pecados recaía sobre Ele, enquanto Sua justiça perfeita era imputada a nós, mesmo que não a merecêssemos.
Você consegue compreender a magnitude disso? O Justo morreu em lugar dos injustos! Por isso, aqueles que já estavam condenados foram absolvidos! Sim, éramos pecadores, mas o Justo Juiz nos declarou inocentes, pois Seu próprio Filho tomou sobre Si a nossa culpa.
Talvez só na eternidade compreenderemos plenamente essa verdade. No entanto, mesmo que a entendamos apenas parcialmente, temos conhecimento suficiente para responder com gratidão ao amor que primeiro nos amou. O ato de amor de Jesus deve nos constranger a vivermos uma vida dedicada Àquele que deu Sua vida por nós.
Jesus nos convida a vivermos como Seus seguidores e a refletir Sua imagem em todas as áreas de nossas vidas. Procuramos agir como Ele agiria, falar como Ele falaria, e amar como Ele mesmo amaria.
Perceba a incondicionalidade dessa nova aliança. O amor de Jesus por nós não está atrelado a uma vida de obediência; pelo contrário, Ele nos amou primeiro. Agora, Ele nos convida a responder a esse amor vivendo uma vida de gratidão e obediência.
Oração
Senhor Jesus, dê-me uma compreensão cada vez mais profunda a respeito do teu amor. Ajuda-me a viver uma vida que expressa uma genuína gratidão por meio de obediência.
Aplicação
Viverei cada dia mais mergulhado na obra de Jesus.
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