Sinopse do Episódio "'Dino fez algumas disfunções, mas, no fim das contas, tem razão'"

Carlos Alberto Sardenberg destaca a estagnação no combate às queimadas por parte do governo federal e do Congresso Nacional. Ele diz que as medidas do ministro do STF Flávio Dino, que determinou uso de créditos extraordinários, passa por algumas disfunções, mas 'no fim das contas, tem razão'.

Ouvir "'Dino fez algumas disfunções, mas, no fim das contas, tem razão'"

Mais episódios do podcast Linha Aberta - Carlos Alberto Sardenberg

• 'Dino fez algumas disfunções, mas, no fim das contas, tem razão'
• As dificuldades no combate às queimadas no Brasil
• ‘Caçar incentivos de um semestre para outro gera insegurança para novos investimentos’
• 'Déficit já não é bem zero, como disse Simone Tebet'
• PIB vai crescer no segundo semestre?
• ‘Galípolo vai ter que provar que é independente’
• 'É preciso dizer de onde vem o dinheiro’
• Alerta para tentativa de golpe no Instagram!
• ‘Economia dos EUA caminha para desaceleração suave; isso facilita a vida das outras moedas’
• 'EUA vai derrubar a inflação sem derrubar economia'
• Delfim Netto e as quatro distintas facetas na carreira
• 'Maduro não respeita o Brasil e não respeita o Lula'
• 'Fica claro que vai haver uma redução dos juros americanos'
• Copom e Fed anunciam taxas de juros: 'Banco central americano fez comunicado mais otimista'
• Entenda como devem ser os cortes do governo federal
• Baixo nível de poupança no Brasil reduz capacidade de investimento
• Previsão de déficit para 2024 mais do que dobra
• Qual a disposição real do governo Lula em cumprir metas de controle das contas públicas?
• Gustavo Loyola, o auditor
• Foto de Trump com punho erguido e comparação com Jesus mostram como campanha vai lidar com atentado
• Ipec: confiança no BC é alta e isso se deve a estabilidade monetária
• Reforma tributária: 'simplificando o sistema, você torna mais fácil a vida das empresas e das pessoas'
• Persio Arida: o teórico
• Preço do combustível: ‘um reajuste pela metade’
• Pedro Malan, o diretor-geral
• Corte de R$ 26 bi no Orçamento do ano que vem é ‘cosmético’
• Gustavo Franco, o escrevinhador
• Renegociação da dívida dos estados com a União 'virou quase um esquema'
• ‘Ao dizer que não vai cortar gastos, Lula mostra que a política econômica do governo vai continuar desajustada’
• Ata do Copom enfatiza ‘desajuste forte das contas públicas’