Neste episódio de Falarimar, eu, Mari, conto minhas reflexões e conclusões sobre estar crescendo e amadurecendo. Em especial, problematizo a prepotência da sociedade em nos convencer de que existe apenas uma rota para a vida adulta. A partir de histórias próprias e alheias, disserto sobre como a convivência com pessoas recém-independentes tem me permitido conhecer novas possibilidades de futuro. Concluo, por fim, que temos permissão para nos desenvolvermos no nosso próprio ritmo, sem a necessidade de nos sentirmos atrasados ou precoces em relação ao checklist de eventos que simbolizam a entrada para a vida adulta. 

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