Ouvir "#34 Leonardo Oliveira - Agência vs In-house"
Sinopse do Episódio
Entrevistei o Leonardo Oliveira, Senior Global Media Manager na Vodafone, sobre uma questão antiga e até certo ponto polémica. É melhor trabalhar com uma Agência ou ter um modelo In-house
O Leonardo começa exactamente por explicar que o desafio que está a enfrentar neste momento é a definição do modelo de trabalho
Para o Leonardo a definição de um modelo é um trabalho bastante complexo. No caso específico no qual ele está a trabalhar ainda tem o desafio acrescido de ser um projecto global. Uma das dificuldades apontadas é a captação de talento nos diversos mercados quando se decide ter um modelo In-house. É preciso conseguir encontrar recursos com skills específicos para os diversos cargos. São muitas funções diferentes, com diferentes níveis e responsabilidades para que seja possível ter um departamento operacional. O desafio seguinte é manter esses recursos motivados para garantir que permanecem na empresa a desenvolver o seu trabalho
No caso de um modelo 100% In-house o Leonardo aponta como principais dificuldades a motivação mencionada anteriormente. Outro dos problemas é os colaboradores In-house ficarem demasiado fechados no mundo da empresa. Numa Agência é mais fácil estar exposto a mais estímulos já que a Agência trabalha diversos Clientes. A relação com os vendors também pode ser mais limitada já que a empresa provavelmente terá um menor peso do que teria uma Agência. A perspectiva de carreira é mais um dos possíveis obstáculos no modelo In-house
No caso de se trabalhar somente com Agência(s) as limitações apontadas pelo Leonardo são o know-how, os dados, a expertise, a dependência juntamente com flexibilidade e capacidade de desenvolver o trabalho quando é necessário. Outro desafio é encontrar uma Agência que perceba o que fazer com toda a informação que tem do seu lado desafiando o Cliente pro-activamente a inovar
O Leonardo considera que o modelo Híbrido começa a ser uma tendência. Ele destaca que há bastantes Clientes a começar a desenvolver este trabalho In-house e a utilizar as Agências como suporte em três vertentes: inovação, consultoria/formação e auditoria. Obviamente a criatividade também recai nas competências da Agência
Num ambiente de ecommerce há outras áreas a considerar tais como os métodos de pagamento, optimização das taxas de conversão, processo de follow-up, etc. O Leonardo acredita que neste caso a clara vantagem de trabalhar com uma Agência especializada nesta área é capacidade de ganhar escala mais rapidamente já que esta entidade terá um grande conhecimento nesta área
Para terminar o Leonardo refere que para si o modelo Híbrido é o que faz mais sentido já que alia as vantagens do Cliente e da Agência. Os moldes no qual esse modelo é definido é que depende muito de cada caso
O Leonardo começa exactamente por explicar que o desafio que está a enfrentar neste momento é a definição do modelo de trabalho
Para o Leonardo a definição de um modelo é um trabalho bastante complexo. No caso específico no qual ele está a trabalhar ainda tem o desafio acrescido de ser um projecto global. Uma das dificuldades apontadas é a captação de talento nos diversos mercados quando se decide ter um modelo In-house. É preciso conseguir encontrar recursos com skills específicos para os diversos cargos. São muitas funções diferentes, com diferentes níveis e responsabilidades para que seja possível ter um departamento operacional. O desafio seguinte é manter esses recursos motivados para garantir que permanecem na empresa a desenvolver o seu trabalho
No caso de um modelo 100% In-house o Leonardo aponta como principais dificuldades a motivação mencionada anteriormente. Outro dos problemas é os colaboradores In-house ficarem demasiado fechados no mundo da empresa. Numa Agência é mais fácil estar exposto a mais estímulos já que a Agência trabalha diversos Clientes. A relação com os vendors também pode ser mais limitada já que a empresa provavelmente terá um menor peso do que teria uma Agência. A perspectiva de carreira é mais um dos possíveis obstáculos no modelo In-house
No caso de se trabalhar somente com Agência(s) as limitações apontadas pelo Leonardo são o know-how, os dados, a expertise, a dependência juntamente com flexibilidade e capacidade de desenvolver o trabalho quando é necessário. Outro desafio é encontrar uma Agência que perceba o que fazer com toda a informação que tem do seu lado desafiando o Cliente pro-activamente a inovar
O Leonardo considera que o modelo Híbrido começa a ser uma tendência. Ele destaca que há bastantes Clientes a começar a desenvolver este trabalho In-house e a utilizar as Agências como suporte em três vertentes: inovação, consultoria/formação e auditoria. Obviamente a criatividade também recai nas competências da Agência
Num ambiente de ecommerce há outras áreas a considerar tais como os métodos de pagamento, optimização das taxas de conversão, processo de follow-up, etc. O Leonardo acredita que neste caso a clara vantagem de trabalhar com uma Agência especializada nesta área é capacidade de ganhar escala mais rapidamente já que esta entidade terá um grande conhecimento nesta área
Para terminar o Leonardo refere que para si o modelo Híbrido é o que faz mais sentido já que alia as vantagens do Cliente e da Agência. Os moldes no qual esse modelo é definido é que depende muito de cada caso
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