Ouvir "Tudo deve continuar como está!"
Sinopse do Episódio
A superquarta, com decisões de juros tanto no Brasil quanto nos EUA, não está gerando grande expectativa no mercado em relação a movimentações relevantes. Na realidade, a expectativa é de que as taxas de juros sejam mantidas nos dois países nos patamares atuais. Aqui no Brasil, a Selic deve permanecer em 15% ao ano, já nos EUA, o Federal Reserve deve manter os juros em 4,5%.
O que realmente chama atenção neste dia é o comunicado das duas instituições, do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, no Brasil, e do FOMC do Federal Reserve, nos EUA, especialmente no que diz respeito às preocupações com a inflação. A convergência da inflação para o ano que vem é o horizonte com o qual o Copom trabalha, sendo esse o objetivo central da política de juros atualmente adotada. Isso porque a expectativa é de que o teto da meta de inflação volte a ser estourado este ano.
Ainda assim, existe a possibilidade de algum alívio no curto prazo, desde que se confirme a imposição do tarifaço dos EUA ao Brasil. Essa medida, embora prejudicial aos setores, poderia forçar a queda nos preços de alimentos como café, carnes e suco de laranja. No entanto, isso também geraria preocupações com uma desaceleração significativa nesses setores e na atividade econômica, o que poderia prejudicar o crescimento do PIB e fazer os preços voltarem a subir.
Nos EUA, o efeito tende a ser o oposto. A imposição de tarifas a diversos países, por parte do governo americano, reacende preocupações com uma possível elevação de preços na economia de lá, tanto em relação aos produtos brasileiros mencionados quanto a produtos de outros países. O Federal Reserve acompanha de perto o desenrolar dessa situação e seus impactos sobre os dados de inflação.
Em relação ao crescimento econômico, também foi divulgado hoje o dado do PIB americano, que mostrou uma taxa de crescimento anualizada de 3% no segundo trimestre. Esse resultado gera certa preocupação, pois indica uma atividade econômica bastante aquecida, o que pode aumentar as pressões inflacionárias na decisão de juros dos EUA.
No geral, não há grandes novidades. A tendência é que ambas as taxas de juros sejam mantidas por um bom tempo: no Brasil, a Selic deve continuar nesse patamar até o fim do ano e, nos EUA, há expectativa de possível redução ainda este ano, mas tudo dependerá do comportamento da inflação e da economia.
O que realmente chama atenção neste dia é o comunicado das duas instituições, do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, no Brasil, e do FOMC do Federal Reserve, nos EUA, especialmente no que diz respeito às preocupações com a inflação. A convergência da inflação para o ano que vem é o horizonte com o qual o Copom trabalha, sendo esse o objetivo central da política de juros atualmente adotada. Isso porque a expectativa é de que o teto da meta de inflação volte a ser estourado este ano.
Ainda assim, existe a possibilidade de algum alívio no curto prazo, desde que se confirme a imposição do tarifaço dos EUA ao Brasil. Essa medida, embora prejudicial aos setores, poderia forçar a queda nos preços de alimentos como café, carnes e suco de laranja. No entanto, isso também geraria preocupações com uma desaceleração significativa nesses setores e na atividade econômica, o que poderia prejudicar o crescimento do PIB e fazer os preços voltarem a subir.
Nos EUA, o efeito tende a ser o oposto. A imposição de tarifas a diversos países, por parte do governo americano, reacende preocupações com uma possível elevação de preços na economia de lá, tanto em relação aos produtos brasileiros mencionados quanto a produtos de outros países. O Federal Reserve acompanha de perto o desenrolar dessa situação e seus impactos sobre os dados de inflação.
Em relação ao crescimento econômico, também foi divulgado hoje o dado do PIB americano, que mostrou uma taxa de crescimento anualizada de 3% no segundo trimestre. Esse resultado gera certa preocupação, pois indica uma atividade econômica bastante aquecida, o que pode aumentar as pressões inflacionárias na decisão de juros dos EUA.
No geral, não há grandes novidades. A tendência é que ambas as taxas de juros sejam mantidas por um bom tempo: no Brasil, a Selic deve continuar nesse patamar até o fim do ano e, nos EUA, há expectativa de possível redução ainda este ano, mas tudo dependerá do comportamento da inflação e da economia.
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