Ouvir "Setor de serviços continua puxando a economia"
Sinopse do Episódio
Em junho, o setor de serviços registrou alta de 0,3% frente a maio, na série com ajuste sazonal, segundo dados do IBGE. O desempenho levou o setor a alcançar o maior patamar da série histórica, ficando 18% acima do nível pré-pandemia. O acumulado no ano ficou em 2,5%, e 3,0% no acumulado em 12 meses até junho.
O crescimento de junho foi sustentado principalmente pelo bom desempenho dos transportes, que avançaram 1,5%. Os demais segmentos registraram retração: Outros Serviços recuaram 1,3%, enquanto os Serviços prestados às famílias caíram 1,4%, acumulando perda de 1,8% em três meses. Também houve quedas em Informação e Comunicação (-0,2%) e em Serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,1%).
Na comparação com junho de 2024, o volume de serviços avançou 2,8%, 15ª taxa positiva consecutiva, com destaque para Informação e Comunicação (5,7%), impulsionado pelo crescimento das receitas em atividades ligadas à tecnologia, como tratamento de dados, desenvolvimento de softwares e consultoria em TI. Os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio cresceram 3,0%, favorecidos pela alta no transporte aéreo, logística de cargas e operação de aeroportos. Os Serviços profissionais, administrativos e complementares também avançaram (2,4%), enquanto Outros Serviços (-1,3%) e os Serviços prestados às famílias (-1,2%) registraram queda.
No acumulado do primeiro semestre de 2025, o setor registrou alta de 2,5% frente ao mesmo período de 2024. Quatro das cinco atividades analisadas cresceram, com destaque para Informação e comunicação (6,2%), seguido por Transportes (1,7%), Profissionais, administrativos e complementares (2,3%) e Serviços prestados às famílias (1,9%). Apenas Outros serviços tiveram queda (-2,2%).
Regionalmente, 11 das 27 unidades da federação apresentaram expansão em junho na comparação mensal. Os maiores crescimentos foram observados em Tocantins (4,5%), Distrito Federal (2,3%) e Mato Grosso do Sul (2,2%). Entre as quedas, destacaram-se Minas Gerais (-1,2%), Rio de Janeiro (-0,6%) e São Paulo (-0,2%). Na comparação anual, 19 estados tiveram alta, com destaque para São Paulo (4,0%), Distrito Federal (13,4%) e Rio Grande do Sul (4,5%), enquanto Bahia (-2,8%) liderou as perdas.
O setor de serviços é o principal componente do cálculo do PIB, representando cerca de 70%. Com esse resultado, o setor continua sendo o principal responsável pelo bom desempenho da economia brasileira nesse ano, tal qual nos últimos anos desde a pandemia. O PIB do segundo trimestre deverá ficar no positivo também, mas os dados oficiais ainda serão divulgados pelo IBGE.
O crescimento de junho foi sustentado principalmente pelo bom desempenho dos transportes, que avançaram 1,5%. Os demais segmentos registraram retração: Outros Serviços recuaram 1,3%, enquanto os Serviços prestados às famílias caíram 1,4%, acumulando perda de 1,8% em três meses. Também houve quedas em Informação e Comunicação (-0,2%) e em Serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,1%).
Na comparação com junho de 2024, o volume de serviços avançou 2,8%, 15ª taxa positiva consecutiva, com destaque para Informação e Comunicação (5,7%), impulsionado pelo crescimento das receitas em atividades ligadas à tecnologia, como tratamento de dados, desenvolvimento de softwares e consultoria em TI. Os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio cresceram 3,0%, favorecidos pela alta no transporte aéreo, logística de cargas e operação de aeroportos. Os Serviços profissionais, administrativos e complementares também avançaram (2,4%), enquanto Outros Serviços (-1,3%) e os Serviços prestados às famílias (-1,2%) registraram queda.
No acumulado do primeiro semestre de 2025, o setor registrou alta de 2,5% frente ao mesmo período de 2024. Quatro das cinco atividades analisadas cresceram, com destaque para Informação e comunicação (6,2%), seguido por Transportes (1,7%), Profissionais, administrativos e complementares (2,3%) e Serviços prestados às famílias (1,9%). Apenas Outros serviços tiveram queda (-2,2%).
Regionalmente, 11 das 27 unidades da federação apresentaram expansão em junho na comparação mensal. Os maiores crescimentos foram observados em Tocantins (4,5%), Distrito Federal (2,3%) e Mato Grosso do Sul (2,2%). Entre as quedas, destacaram-se Minas Gerais (-1,2%), Rio de Janeiro (-0,6%) e São Paulo (-0,2%). Na comparação anual, 19 estados tiveram alta, com destaque para São Paulo (4,0%), Distrito Federal (13,4%) e Rio Grande do Sul (4,5%), enquanto Bahia (-2,8%) liderou as perdas.
O setor de serviços é o principal componente do cálculo do PIB, representando cerca de 70%. Com esse resultado, o setor continua sendo o principal responsável pelo bom desempenho da economia brasileira nesse ano, tal qual nos últimos anos desde a pandemia. O PIB do segundo trimestre deverá ficar no positivo também, mas os dados oficiais ainda serão divulgados pelo IBGE.
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