Ouvir "Empresas impactadas pelo Tarifaço de Trump terão crédito subsidiado"
Sinopse do Episódio
Diante do impacto provocado pelo tarifaço imposto pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, o Ministro da Fazenda mencionou medidas emergenciais para amparar os setores produtivos mais afetados. Entre elas, está a possibilidade de abertura de linhas de crédito subsidiadas, voltadas principalmente a empresas exportadoras e aos segmentos que mais sentem os efeitos da taxação, como os setores de manga e sucroalcooleiro, além de outras cadeias produtivas relevantes para a pauta exportadora do Nordeste e do país.
A disponibilização de crédito subsidiado surge como uma alternativa imediata para aliviar o caixa das empresas que perderam acesso a um dos maiores mercados do mundo. Trata-se de uma medida que pode representar um alívio para indústrias com dificuldades de redirecionamento de suas exportações, ainda mais agora com uma Selic de 15%. A expectativa é que essas linhas de crédito estejam disponíveis não apenas para as empresas exportadoras diretas, mas também para aquelas inseridas nas cadeias produtivas atingidas pela retração das vendas.
Outra medida destacada por Haddad foi a compra, pelos próprios governos estaduais, de produtos que seriam exportados. A ideia é evitar que a produção encalhe e, ao mesmo tempo, garantir o abastecimento de programas como a merenda escolar. O ministro chegou a citar uma medida provisória para viabilizar esse tipo de operação, como nos casos do Ceará, que poderá adquirir pescados antes destinados à exportação, e de Pernambuco, que deverá usar a manga na merenda escolar.
A proposta ganha força num momento em que governadores do Nordeste se articulam para minimizar os danos causados pela medida norte-americana. Governadores da região, como Raquel Lyra (PE) e João Azevedo (PB), participam de reuniões em Brasília com o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin para defender a criação de instrumentos que suavizam os efeitos do tarifaço.
O setor industrial também tem se mobilizado. As federações de indústrias do Nordeste apresentaram propostas que incluem a tentativa de prorrogar o início da vigência do tarifaço e se posicionaram contrários à aplicação de medidas de reciprocidade contra produtos norte-americanos. Enquanto isso, esperam a definição das regras para acesso aos financiamentos prometidos pelo governo.
É importante que as empresas fiquem atentas às medidas que estão sendo anunciadas, especialmente às linhas de crédito com juros mais baixos e à possibilidade de apoio por parte dos governos estaduais. Quem for impactado pelo tarifaço precisa se organizar desde já para acessar esses recursos, reunindo informações básicas e documentos que serão exigidos. A CEDES Consultoria e Planejamento está à disposição para apoiar esse processo, com foco na viabilidade técnica e financeira dos projetos, além da interlocução com agentes públicos e privados envolvidos na concessão dos financiamentos.
A disponibilização de crédito subsidiado surge como uma alternativa imediata para aliviar o caixa das empresas que perderam acesso a um dos maiores mercados do mundo. Trata-se de uma medida que pode representar um alívio para indústrias com dificuldades de redirecionamento de suas exportações, ainda mais agora com uma Selic de 15%. A expectativa é que essas linhas de crédito estejam disponíveis não apenas para as empresas exportadoras diretas, mas também para aquelas inseridas nas cadeias produtivas atingidas pela retração das vendas.
Outra medida destacada por Haddad foi a compra, pelos próprios governos estaduais, de produtos que seriam exportados. A ideia é evitar que a produção encalhe e, ao mesmo tempo, garantir o abastecimento de programas como a merenda escolar. O ministro chegou a citar uma medida provisória para viabilizar esse tipo de operação, como nos casos do Ceará, que poderá adquirir pescados antes destinados à exportação, e de Pernambuco, que deverá usar a manga na merenda escolar.
A proposta ganha força num momento em que governadores do Nordeste se articulam para minimizar os danos causados pela medida norte-americana. Governadores da região, como Raquel Lyra (PE) e João Azevedo (PB), participam de reuniões em Brasília com o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin para defender a criação de instrumentos que suavizam os efeitos do tarifaço.
O setor industrial também tem se mobilizado. As federações de indústrias do Nordeste apresentaram propostas que incluem a tentativa de prorrogar o início da vigência do tarifaço e se posicionaram contrários à aplicação de medidas de reciprocidade contra produtos norte-americanos. Enquanto isso, esperam a definição das regras para acesso aos financiamentos prometidos pelo governo.
É importante que as empresas fiquem atentas às medidas que estão sendo anunciadas, especialmente às linhas de crédito com juros mais baixos e à possibilidade de apoio por parte dos governos estaduais. Quem for impactado pelo tarifaço precisa se organizar desde já para acessar esses recursos, reunindo informações básicas e documentos que serão exigidos. A CEDES Consultoria e Planejamento está à disposição para apoiar esse processo, com foco na viabilidade técnica e financeira dos projetos, além da interlocução com agentes públicos e privados envolvidos na concessão dos financiamentos.
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