Ouvir "Um café com CEI"
Sinopse do Episódio
No mais recente episódio do CTCP Podcast, sentámo-nos à conversa com Fernando Sousa, CEO e um dos três sócios da CEI – Companhia de Equipamentos Industriais, sediada em São João da Madeira há 30 anos que oferece soluções de corte para vários setores da indústria, entre os quais o do calçado, para falar da empresa e da sua integração na agenda mobilizadora FAIST.
Natural de Sintra, este apaixonado por tecnologia mudou-se para a zona norte do país e focou-se em colocar no mercado português e estrangeiro “soluções tecnológicas avançadas” e desenvolvidas em território nacional. Revela que a CEI já instalou “equipamentos com alguma complexidade” em 53 países e, dos mais de 2.500 desenvolvidos pela empresa, 40% destina-se exclusivamente ao cluster do calçado.
A integração da CEI – que nasceu a partir de um desafio colocado pelo Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP) aos três sócios – no projeto FAIST surgiu naturalmente. Encontra-se a desenvolver uma máquina de corte a jato com cinco eixos e neste podcast é explicado o carácter inovador da mesma, que será aplicável nos mercados nacional e internacional.
“Tentamos estar à frente da concorrência. A indústria nacional, não só do calçado, não pode competir no mercado massificado. Não temos essa capacidade. Temos de nos diferenciar pela qualidade, customização e flexibilidade”, opina Fernando Sousa.
Por fim, revelando ser aliciante gerir uma equipa multidisciplinar, com recursos humanos de várias áreas, em torno de um objetivo comum, o que potencia a CEI em termos de diferenciação, salienta que “há equipamentos projetados para a indústria do calçado que acabam por ter aplicabilidade em outros setores, como o das embalagens ou rochas ornamentais, cerâmica, vidro ou metalomecânica”.
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Este podcast foi desenvolvido no âmbito da agenda mobilizadora FAIST – Fábrica Ágil, Inteligente, Sustentável e Tecnológica. Investimento apoiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência e pelos fundos europeus NextGenerationEU. Para mais informação, consulte o site recuperarportugal.gov.pt.
Esta publicação reflete apenas as opiniões dos autores. O PRR – Plano de Recuperação e Resiliência e os fundos europeus NextGenerationEU não podem ser responsabilizados por qualquer uso que possa ser realizado com as informações nela contidas.
Natural de Sintra, este apaixonado por tecnologia mudou-se para a zona norte do país e focou-se em colocar no mercado português e estrangeiro “soluções tecnológicas avançadas” e desenvolvidas em território nacional. Revela que a CEI já instalou “equipamentos com alguma complexidade” em 53 países e, dos mais de 2.500 desenvolvidos pela empresa, 40% destina-se exclusivamente ao cluster do calçado.
A integração da CEI – que nasceu a partir de um desafio colocado pelo Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP) aos três sócios – no projeto FAIST surgiu naturalmente. Encontra-se a desenvolver uma máquina de corte a jato com cinco eixos e neste podcast é explicado o carácter inovador da mesma, que será aplicável nos mercados nacional e internacional.
“Tentamos estar à frente da concorrência. A indústria nacional, não só do calçado, não pode competir no mercado massificado. Não temos essa capacidade. Temos de nos diferenciar pela qualidade, customização e flexibilidade”, opina Fernando Sousa.
Por fim, revelando ser aliciante gerir uma equipa multidisciplinar, com recursos humanos de várias áreas, em torno de um objetivo comum, o que potencia a CEI em termos de diferenciação, salienta que “há equipamentos projetados para a indústria do calçado que acabam por ter aplicabilidade em outros setores, como o das embalagens ou rochas ornamentais, cerâmica, vidro ou metalomecânica”.
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Este podcast foi desenvolvido no âmbito da agenda mobilizadora FAIST – Fábrica Ágil, Inteligente, Sustentável e Tecnológica. Investimento apoiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência e pelos fundos europeus NextGenerationEU. Para mais informação, consulte o site recuperarportugal.gov.pt.
Esta publicação reflete apenas as opiniões dos autores. O PRR – Plano de Recuperação e Resiliência e os fundos europeus NextGenerationEU não podem ser responsabilizados por qualquer uso que possa ser realizado com as informações nela contidas.
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