Foi longa e deliciosa a viagem, de quase 2 anos, pelo lado mais doce do património nacional, conduzida por Adília Silva, na RDP Internacional. Na despedida, a Confeitaria Portuguesa convidou Olga Cavaleiro, Presidente da Federação das Confrarias Portugue
31/01/2019 12:00AM
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Foi longa e deliciosa a viagem, de quase 2 anos, pelo lado mais doce do património nacional, conduzida por Adília Silva, na RDP Internacional. Na despedida, a Confeitaria Portuguesa convidou Olga Cavaleiro, Presidente da Federação das Confrarias Portugue Morgado de Figo - Algarve Pastel de Tentúgal - Montemor-o-Velho Sericaia e Ameixa d'Elvas Pão de ló de Margaride - Felgueiras Boleima - Castelo de Vide Espécies de S. Jorge - Açores Bolo de Mel de Cana - Madeira Tecolameco - Crato Talhadas de Príncipe - Coimbra Pudim Abade de Priscos - Braga Ovos Moles - Aveiro Cornucópias - Alcobaça Uvada - Alenquer Jesuítas - Santo Tirso Barretes - Salvaterra de Magos Pinhoada de Alcácer do Sal Arrepiados de Almoster - Santarém Limonetes - Santo Tirso Tortas de Guimarães Rebuçados de Ovo - Portalegre Tarte de São Bento - Santo Tirso Bolo de São João - Porto Garganta de Freira - Covilhã Os Pampilhos nasceram com o objectivo de ser uma referência numa das pastelarias mais antigas de Santarém. A Confeitaria Portuguesa visitou a casa onde foi criado este doce scalabitano. Queijo Dourado - Portalegre Amor de Pêssego - Covilhã Fartes - Portalegre Pinha Doce de Montemor (o-Velho) Fidalgo de Cherovia - Covilhã Manjar Branco - Portalegre Espiga Doce de Montemor - Montemor-o-Velho Nevão - Covilhã Celestes de Santa Clara - Santarém Leite Serafim - Portalegre Queijadas de Tentúgal Bolacha de Cerveja - Covilhã Pastel de Feijão - Torres Vedras Fogaças de Alcochete Tripa Doce - Ílhavo Crista de Galo ou Pastel de Toucinho - Vila Real Carriços - Alcácer do Sal: o nome é inspirado no campo e o doce conjuga a amêndoa e o fruto que é soberano no concelho. As Tigeladas de Abrantes devem o nome à tigela de barro onde são cozidas. A sul do rio Tejo fomos conhecer mais uma tentação do património cultural português.
Bolacha Americana - Ílhavo Ganchas de S. Brás - Vila Real: manda a tradição transmontana que, a 13 de Dezembro, as mulheres ofereçam o pito aos homens e no dia de São Brás, celebrado a 3 de fevereiro, eles retribuem com outro doce - a Gancha. Os Pitos de Santa Luzia são protagonistas de uma tradição vila realense que começou por ser religiosa e com o tempo ganhou cariz popular. A Palha de Abrantes já foi outrora conhecida como Ouriços, devido ao aspecto final que o doce tinha na altura. Na sua composição encontramos uma folha de hóstia, ovos moles com amêndoa e fios de ovos. Os Cavacórios fazem parte da tradição gastronómica de Vila Real. Estes doces típicos têm a aparência de uma taça ou cálice e estão, intrinsecamente, associados à festa em honra de São Lázaro. Os Ouriços doces são, hoje, o principal argumento da visita da Confeitaria Portuguesa à Ericeira, no concelho de Mafra. Sendo de Alcácer de Sal, o Bolo Real surpreende por não conter pinhão. Mas este doce promete agradar aos apreciadores de gila e amêndoa. Pão Doce ou Folar de Vale de Ílhavo, assim é conhecido o anfitrião da Confeitaria Portuguesa que presta homenagem às padeiras da terra.
A história deste doce confunde-se com a do Pão desta zona do país. A origem do Doce Fálico de S. Gonçalo é popular e continua a marcar presença na rica confeitaria Amarantina. Travesseiros da Piriquita - há quem diga que ir a Sintra sem os provar, é como ir a Roma e não ver o Papa. Os Foguetes de Amarante transpuseram o Convento de Santa Clara e fazem as delícias de apreciadores de todo o mundo. O D. Rodrigo tem origem conventual e presta homenagem ao alcaide de Lacóbriga, nome latino da cidade de Lagos. As Queijadas de Sintra são confeccionadas, actualmente, em 4 unidades de produção. A Confeitaria Portuguesa visitou a mais antiga %u2013 a Fábrica das Verdadeiras Queijadas da SAPA.
Papo de Anjo de Amarante %u2013 com uma identidade única a nível nacional, é o eleito entre os doces conventuais da cidade. Os Folhadinhos de Olhão são um dos doces ex-líbris do concelho que lhes empresta o nome. A Confeitaria Portuguesa visitou a empresa familiar onde a receita vai passando de geração em geração. O Doce Fino é um festival de cores onde reina a amêndoa do Algarve. Na Confeitaria Portuguesa conhecemos hoje, a história e os mistérios desta iguaria.
As Lérias de Amarante são um doce pecado com origem no Convento de Santa Clara, fundado no século XIII. O Beija-me Depressa apela ao romantismo. Quem prova não consegue resistir e ficar apenas por um. Ao contrário do nome, este doce da cidade de Tomar, convida a uma lenta degustação. A Farinha Torrada alimentava os homens no mar e é uma das doces especialidades da vila piscatória de Sesimbra. O Folar de Olhão é um bolo de Páscoa tradicional do Algarve.
A Confeitaria Portuguesa rumou a sul para conhecer melhor um dos mais doces e aromáticos bolos desta época festiva. O Pão de Rala é, para muitos, um doce divinal. Nasceu no Convento do Calvário em Évora e atrai curiosos de todo o mundo. As Fatias de Tomar, outrora designadas Fatias da China, são feitas apenas com gemas cozidas e passadas em calda de açúcar. Considerado um doce conventual por excelência, diz-se que era a sobremesa favorita dos frades do Convento de Cristo. Zimbros - Com mais de 100 anos, são um segredo bem guardado entre a Serra da Arrábida e a costa de Sesimbra. A fama vai além fronteiras mas o fabrico deste pequeno doce mantém-se na família da criadora. Tortas de Azeitão - Tornaram-se famosas a partir do nº 150 da Rua José Augusto Coelho, em Vila Nogueira de Azeitão e quase dispensam apresentações. O Queijinho do Céu lembra um queijo tradicional enrolado numa fita branca. Este doce conventual é um dos mais ilustres representantes da cidade de Évora. O Nógado Alentejano é, tradicionalmente, preparado durante a época do Carnaval. A Confeitaria Portuguesa viajou até ao coração do Alentejo para conhecer este doce. As Trouxas da Malveira são uma tortinhas de pão-de-ló com creme de ovo que justificam uma visita à região saloia. O doce nasceu no convento de Odivelas e tem várias histórias para contar. A Adília Silva leva, hoje, a Confeitaria Portuguesa à Fábrica das Esses de Azeitão - Integram o top dos doces ex libris do concelho de Setúbal.
A Adília Silva leva a Confeitaria Portuguesa à Pastelaria Regional Cego, uma casa fundada em 1901 e que está na origem dos Esses de Azeitão. Bruxas de Arruda - a doçaria portuguesa cruza-se com histórias e lugares. Em Arruda dos Vinhos, o doce típico nasceu da curiosidade dos forasteiros e foi batizado com uma das lendas da terra. Pastéis de Belém - A doce tentação desta semana é confeccionada através de processos artesanais há quase 200 anos. O segredo do creme e da massa folhada conquista turistas de todo o mundo.
A Adília Silva foi espreitar a Oficina do Segredo na Fábrica dos É a proporção dos ingredientes que define e distingue as Brisas do Lis da restante doçaria conventual
A Adília Silva foi até Leiria para conhecer melhor as doces embaixadoras da cidade e da região de Leiria. Marmelada branca de Odivelas - Depois do bolo rei ter marcado a estreia da Confeitaria Portuguesa ... segue-se um doce gourmet. A Adília Silva visitou um Mosteiro para descobrir tudo, ou quase tudo, sobre a famosa e exclusiva marmelada branca de Odivelas. Bolo Rei - Semanalmente, a Confeitaria Portuguesa parte à descoberta das doces tentações do nosso património cultural. Esta 5ª feira, a estreia fica a cargo do bolo com o título de nobreza mais alto do reino da doçaria - o Bolo Rei.
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