O alcance dos signos linguísticos no De Magistro de Santo Agostinho

O alcance dos signos linguísticos no De Magistro de Santo Agostinho

Aulas de Sanqueilo

14/05/2021 1:06AM

Sinopse do Episódio "O alcance dos signos linguísticos no De Magistro de Santo Agostinho"

Buscamos, neste episódio, as noções semiológicas e linguísticas das quais Santo Agostinho (354-430) lança mão no diálogo De Magistro, para levar a termo a sua concepção de conhecimento e de aprendizado baseada na fé ao Mestre Interior. Além da cultura cristã, mostramos o papel do pensamento neoplatônico e a importância do ceticismo enquanto método de investigação que melhor se expressa estilisticamente no diálogo e, assim, prepara para a melhor efetuação da dialética. O ceticismo recai sobre a capacidade cognoscitivas das palavras e ao Mestre Interior é reservado o lugar ocupado pelo mundo inteligível: o das verdades atemporais. Sem entrar no mérito teológico da obra, traçamos um paralelo filosófico com o Crátilo de Platão.

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