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Sinopse do Episódio
#83: Implantação de pequenas centrais hidrelétricas geram impactos à flora e à fauna de cachoeiras
As hidrelétricas são vistas como produtoras de energia limpa, porém não levam em consideração o impacto aos rios e às espécies neles existentes.
O Ambiente é o meio desta semana fala sobre o impacto das hidrelétricas nas cachoeiras,
especialmente a cachoeira das Emas em Pirassununga, no rio Mogi-Guaçu.
Os entrevistados de hoje são o engenheiro e analista ambiental do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Peixes Continentais (Cepta), José Oswaldo Junqueira Mendonça, e o zootecnista e técnico da USP, em
Pirassununga, Eduardo Braga.
Um conceito que está fixado na crença popular é de que as hidrelétricas geram a chamada energia limpa, ou
seja, sem impactos consideráveis ao meio ambiente. “O que eu posso dizer é que é mais limpa do que a gerada por termelétricas, que consomem combustível fóssil, ou a nuclear. Ela utiliza um recurso natural da
força hídrica e ela tem uma vítima preferencial que são os peixes, altamente impactados por esse tipo de rendimento, como a bacia hidrográfica do rio Paraná, da qual o rio Mogi-Guaçu faz parte”, diz Mendonça.
As hidrelétricas são vistas como produtoras de energia limpa, porém não levam em consideração o impacto aos rios e às espécies neles existentes.
O Ambiente é o meio desta semana fala sobre o impacto das hidrelétricas nas cachoeiras,
especialmente a cachoeira das Emas em Pirassununga, no rio Mogi-Guaçu.
Os entrevistados de hoje são o engenheiro e analista ambiental do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Peixes Continentais (Cepta), José Oswaldo Junqueira Mendonça, e o zootecnista e técnico da USP, em
Pirassununga, Eduardo Braga.
Um conceito que está fixado na crença popular é de que as hidrelétricas geram a chamada energia limpa, ou
seja, sem impactos consideráveis ao meio ambiente. “O que eu posso dizer é que é mais limpa do que a gerada por termelétricas, que consomem combustível fóssil, ou a nuclear. Ela utiliza um recurso natural da
força hídrica e ela tem uma vítima preferencial que são os peixes, altamente impactados por esse tipo de rendimento, como a bacia hidrográfica do rio Paraná, da qual o rio Mogi-Guaçu faz parte”, diz Mendonça.
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