Ouvir "#155: Amazônia sofre com poluição por microplásticos"
Sinopse do Episódio
No Programa Ambiente é o Meio desta semana, o professor universitário José Eduardo Martinelli Filho, da Universidade Federal do Pará (UFPA), fala sobre a presença de plásticos e microplásticos na Amazônia.
Martinelli explica que os plásticos estão na Amazônia há algum tempo, mas com um certo atraso quando comparado com centros industriais, como São Paulo e Rio de Janeiro. Ele afirma que a indústria de produção de plástico ainda é limitada na região Norte do País, mas que esses plásticos chegam até lá por meio de embalagens descartáveis, plásticos de uso único, como copos, pratos e talheres descartáveis e sacolas de mercado. O professor afirma ainda que cidades de médio e de grande porte na Amazônia são grandes consumidoras desses produtos.
O professor também fala sobre como alguns plásticos são inertes, ou seja, não são tóxicos a princípio, porém podem receber alguns aditivos tóxicos em sua composição que os tornam prejudiciais. Um exemplo citado por Martinelli é o do fio de nylon azul, utilizado por aves da espécie japu para construir seus ninhos. O professor explica que o nylon em si não é tóxico; no entanto, o pigmento azul usado em sua coloração, sim. Esse pigmento pode causar danos ainda não conhecidos à saúde das aves e de seus ovos.
Martinelli explica que os plásticos estão na Amazônia há algum tempo, mas com um certo atraso quando comparado com centros industriais, como São Paulo e Rio de Janeiro. Ele afirma que a indústria de produção de plástico ainda é limitada na região Norte do País, mas que esses plásticos chegam até lá por meio de embalagens descartáveis, plásticos de uso único, como copos, pratos e talheres descartáveis e sacolas de mercado. O professor afirma ainda que cidades de médio e de grande porte na Amazônia são grandes consumidoras desses produtos.
O professor também fala sobre como alguns plásticos são inertes, ou seja, não são tóxicos a princípio, porém podem receber alguns aditivos tóxicos em sua composição que os tornam prejudiciais. Um exemplo citado por Martinelli é o do fio de nylon azul, utilizado por aves da espécie japu para construir seus ninhos. O professor explica que o nylon em si não é tóxico; no entanto, o pigmento azul usado em sua coloração, sim. Esse pigmento pode causar danos ainda não conhecidos à saúde das aves e de seus ovos.
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