“Caminhão é uma empresa”, afirma o motorista autônomo, com a experiência de quem roda muito pelo Brasil e sabe quais fretes compensam a viagem e quais só dão prejuízo. “Se não vou ganhar nada, é melhor ficar no sofá de casa”, diz com segurança.  
Este é o quarto episódio do Vida de Estradeiro, com Jaime Alves e o entrevistado é o é o José Ricardo Tanajura, um ex-mecânico que virou caminhoneiro e hoje dá dicas para ser caminhoneiro como ele.
Um dos assuntos recorrentes é o Piso Mínimo de Frete, ou a Tabela de Frete. A maioria dos entrevistados diz não carregar pela tabela. Mas já tiveram a experiência e gostaram. “É o céu e o inferno”, diz Ricardo, ao comparar o frete pela tabela e o frete sem a tabela. 
Ele também fala sobre a entressafra e o preço do frete do grão em Goiás. Orienta a fazer as contas para não ter prejuízo com o caminhão e dá uma aula de como administrar o cargueiro.  Aliás, ele também fala qual é a média do Scania 124 420 cv. E elogia o caminhão. 

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