Verbo, Cristo, Poema, Poesia

Não há terreno melhor a ser explorado, para as nossas vidas, do que a nossa alma e o nosso coração. Quando os meus olhos fecharem, o meu peito frio estará, o silêncio poderá reinar, mas as poesias hão de continuar ternamente a respirar. Eu irei querer ficar. Ficar naquela primavera da cidade deserta. Porque a memória não cessa, a mente não para, o coração e a alma atentos naquele maior encanto.

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