Ouvir "Como Amélia me inspirou…"
Sinopse do Episódio
Esses dias eu estava em uma dessas conversas com minha amiga Amélia, e quando começamos a conversar, eu sei que virão conteúdos muito interessantes.
Amelia é uma jovem psicóloga recém formada, de seus 30 e poucos anos. Não teve uma infância fácil, criada por uma família pobre e disfuncional, porem sua mãe sempre se esforçou para lhe dar tudo o que ela precisava. Ela sempre muito curiosa, esforçada, guerreira e interessada, levantou a sua vida através do conhecimento. E hoje se interessa e estuda muito sobre a psicologia social. Ela foi criada por uma mãe analfabeta mas mesmo assim, ela é muito inteligente. Construiu uma vida digna e com certeza será uma profissional de muito sucesso.
Uma de suas maiores indignações é a desigualdade social. Ela luta pelo fim do racismo estrutural e acha a meritocracia desumana, injusta e opressora. Ela acredita que é na periferia que tudo acontece. “É lá a raiz de tudo”. (Ela diz)
E embora fechemos os olhos para tudo o que lá acontece, tudo acaba respingando em nós. Então não adianta fingirmos que essa realidade diferente da que vivemos não existe, porque ela existe e, é a maioria. E ainda está influenciando e, muito em nosso dia a dia. Se andamos com medo por aí, é por não darmos atenção ao que acontece na periferia. Se temos medo de ser estupradas é porque não damos atenção ao que acontece nas favelas. Se temos medo dos nossos filhos se envolverem com drogas, é porque continuamos a fingir que a periferia está bem longe de nós, ou que ela nem existe.
Mas, fingir que algo não existe, não faz com que esse algo deixe de existir. Pelo contrário, apenas suprimimos, e algum dia isso vai explodir em nosso nariz.
Amelia é uma jovem psicóloga recém formada, de seus 30 e poucos anos. Não teve uma infância fácil, criada por uma família pobre e disfuncional, porem sua mãe sempre se esforçou para lhe dar tudo o que ela precisava. Ela sempre muito curiosa, esforçada, guerreira e interessada, levantou a sua vida através do conhecimento. E hoje se interessa e estuda muito sobre a psicologia social. Ela foi criada por uma mãe analfabeta mas mesmo assim, ela é muito inteligente. Construiu uma vida digna e com certeza será uma profissional de muito sucesso.
Uma de suas maiores indignações é a desigualdade social. Ela luta pelo fim do racismo estrutural e acha a meritocracia desumana, injusta e opressora. Ela acredita que é na periferia que tudo acontece. “É lá a raiz de tudo”. (Ela diz)
E embora fechemos os olhos para tudo o que lá acontece, tudo acaba respingando em nós. Então não adianta fingirmos que essa realidade diferente da que vivemos não existe, porque ela existe e, é a maioria. E ainda está influenciando e, muito em nosso dia a dia. Se andamos com medo por aí, é por não darmos atenção ao que acontece na periferia. Se temos medo de ser estupradas é porque não damos atenção ao que acontece nas favelas. Se temos medo dos nossos filhos se envolverem com drogas, é porque continuamos a fingir que a periferia está bem longe de nós, ou que ela nem existe.
Mas, fingir que algo não existe, não faz com que esse algo deixe de existir. Pelo contrário, apenas suprimimos, e algum dia isso vai explodir em nosso nariz.
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