Ser pai depois dos quarenta não é bolinho. A disposição que movimentava os 25 ou 30 anos já foi dessa para melhor. Mas quando o amor é grande como no caso do Guto, não existe sábado de madrugada, domingo de manhã ou noite de sexta que ele não saia com um sorriso no rosto para atender aos pedidos do filho. O Guto descobriu que esse amor é capaz de dar a energia que ele e a Leuda, sua esposa, pensavam não ter mais. Isso porque eles esperaram tanto – e sonharam, desejaram, quiseram tanto aquela criança, que quando ela chegou, tinha espaço e disposição de sobra.
Essa é a história do Guto para o podcast da Tua Janela

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