Sinopse do Episódio "Territórios da Transgressão #5"
Legislação:Lei n.º 31/2009, de 03 julho – Regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos, pela fiscalização de obra e pela direcção de obraDecreto- Lei n.º 95/2019, de 18 de julho – Regime aplicável à reabilitação de edifícios ou fracções autónomas Créditos:1- Arvo Pärt – Fratres for cello and piano (1977)2- Arvo Pärt – Für Alina (1976)3- Arvo Pärt – Variations for the healing of Arinushka for piano (1977)Um programa de Lucinda CorreiaLeitura de excertos de diplomas: Mónica LaraMasterização: Miguel Serrão A entrevista realizou-se durante o ano de 2021.José Adrião Arquitetos inicia a sua atividade em 2002. Dos projetos realizados, em diferentes tipologias e escalas, destaca-se a Reabilitação de Prédio na Rua dos Fanqueiros, Casas na Praia do Estoril – Cabo Verde, Casa da Severa, Rua Cor de Rosa, Edifício da Rua dos Douradores, Praça Fonte Nova, Requalificação dos Centros Urbanos de Loures e Camarate, Escola 36 e Remodelação da Casa Fernando Pessoa. O ateliê foi vencedor, em 2012, do Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva pela obra Fanqueiros, do Prémio FAD Instalações Efémeras pela obra Magnólia, Prémio AICA 2012 da Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos – atribuído pela Secretaria de Estado da Cultura (SEC) e a Fundação Millennium BCP – pelo conjunto de obras de arquitetura realizadas. Em 2012, integra a representação portuguesa da 13º Edição da Bienal de Veneza de Arquitetura “Lisbon Ground”, comissariada por Inês Lobo, com a obra Fanqueiros. Com a obra da Casa da Severa recebe em 2013 o Prémio Valmor, Menção Honrosa pela Casa da Severa, em 2014 Prémio Construir, Arquitetura, Melhor Projeto Público e o Prémio Construir, Reabilitação na Construção, Comércio e Serviços, e em 2015, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, Melhor Intervenção na Cidade de Lisboa e o Prémio Nacional de Reabilitação, Melhor Intervenção com Impacto Social, bem como, o Prémio BIGMAT2015 Portugal, atribuído por um júri internacional. Em 2018, a obra Praça Fonte Nova recebe o Prémio FAD Cidade e Paisagem. Lucinda Correia é arquiteta e investigadora (FA-ULisboa). Desenvolve a tese de douramento «A (In)certeza da Norma. Arquitetura, Direito e Políticas Públicas em diálogo» que explora e aprofunda as implicações recíprocas entre o desenho da legislação e as práticas da arquitetura (FCT 2018-2022). Fez a curadoria de Contra-Arquitetura. Re-construir a Realidade (2020), a convite do MAAT, resultando na edição de um Livro Verde (2021). Fundou, em 2019, efabula – towards a habitat culture, uma cooperativa cultural e atelier de Arquitetura e investigação em Artes e Humanidades. Em 2011, co-fundou Artéria – Humanizing Architeture, atelier que co-dirigiu até 2018. Foi co-curadora de: CCA c/o Lisboa (Canadian Centre for Architecture, 2016-17); The Power Of Experiment – Formulate, Formalize, Perform (Satélite Nórdico, 4ª Trienal de Arquitetura de Lisboa, 2016); Lisbon Skyline Operation (Representação Portuguesa na 14ª Bienal de Arquitetura de Veneza, 2014); Avenida Intendente (Programa BIP/ZIP, 2012-2014).
Ouvir "Territórios da Transgressão #5"
Mais episódios do podcast Territórios da Transgressão
- Territórios da Transgressão #10
- Territórios da Transgressão #9
- Territórios da Transgressão #9
- Territórios da Transgressão #8
- Territórios da Transgressão #7
- Territórios da Transgressão #6
- Territórios da Transgressão #5
- Territórios da Transgressão #4
- Territórios da Transgressão #3
- Territórios da Transgressão #2
- Territórios da Transgressão #1
- Territórios da Transgressão #0