Em suma, o criacionismo da terra antiga propõe um diálogo construtivo entre fé e ciência, aceitando as datas propostas pelas ciências (astronomia, geologia e biologia) para a idade do universo, da Terra e da vida na Terra, mas rejeitando os pressupostos da teoria da evolução (em especial, a macroevolução).
Para este modelo, Deus teria agido progressivamente na criação, mediante processos de intervenção específicos. Do ponto de vista biológico, esses atos de intervenção divina implicam sucessivos eventos de especiação em massa. Entre um desses eventos e outro, a microevolução é admitida (rejeitando-se, apenas, a macroevolução).
Para mais informações sobre o criacionismo da terra antiga, confira o site "reasons to believe". 

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