O presidente JK cultivava a imagem de um líder democrata e tolerante. Exemplo concreto disso, era o fato de que mantinha no cargo de Embaixador em Londres um dos críticos, o magnata da imprensa Assis Chateubriand. Por que? Certamente esse perfil encontrava ressonância entre a população naquela conjuntura. Talvez, nesse aspecto, o Brasil dos anos 1950 fosse melhor do que o Brasil de hoje, uma vez que, possivelmente, a democracia e a tolerância eram valores bem difundidos. @professormekie comenta no Tempus: Combates pela Historia (@tempuspodcas).

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