Ouvir "Tempus #024 Eleições Paradigmáticas"
Sinopse do Episódio
Tom Jobim cunhou uma frase que passou a ser proferida em muitos momentos políticos do país: “O Brasil não é para principiantes.” Neste episódio, @chicoogrande @professormekie @thygasp selecionaram e dialogaram sobre “eleições paradigmáticas”. E seguindo Jobim, percebemos que o Brasil ficou agitado nos pleitos em questão. Escolhemos a disputa entre Dutra e Eduardo Gomes, militares e homens públicos, tão parecidos e ao mesmo tempo, tão diferentes. Um patrimônio desta eleição foi o brigadeiro, docinho brasileiro que caiu no gosto do povo. Em 1960, Jânio Quadros e o general Henrique Teixeira Lott disputaram a eleição. A vassoura de Jânio fez sucesso e se tinha maestria para ser candidato, não podemos dizer o mesmo como mandatário do país. Pelo menos, se considerar que renunciou em 25 de agosto de 1961. Em 1989, o Brasil vivia a primeira eleição direta após mais de 21 anos de ditadura civil-militar e um presidente eleito indiretamente. Collor e Lula foram para o segundo turno em 1989, após uma longa lista dentre eles, Ulysses Guimarães, Silvio Santos e Leonel Brizola. Collor venceria; embora dois anos viveria processo de impeachment. Em 2002, o segundo turno foi entre Lula e José Serra. O primeiro passaria por tratamento de imagem; o segundo, do mesmo partido do governo FHC, tentava o 3º mandato para o PSB (Partido da Social Democracia Brasileira). Lula venceria e garantiria um segundo mandato. Entre vassouras, brigadeiros, marmitas e muito mais, pegue o seu fone e conheça estas eleições paradigmáticas.
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