Ouvir "Carlos Avilez | #62"
Sinopse do Episódio
🎙️ A fechar setembro, o TEATRA recebe Carlos Avilez, numa conversa que deambula pelos mais de 50 anos de teatro de um dos nomes grandes da cena teatral portuguesa. Fundador do TEC – Teatro Experimental de Cascais, diretor de dois teatros nacionais, um dos quais o D. Maria II, e ainda fundador da Escola Profissional de Teatro de Cascais, Carlos Avilez estreou-se como ator, descobriu-se encenador e, enquanto professor, é responsável por uma nova geração de artistas.
Uma vida profissional longa que, como recordou a Mariana Oliveira, nasceu da ousadia de uma carta enviada a Amélia Rey Colaço, em que expressava a sua vontade de ser ator. A espontaneidade nos contactos tem sido uma constante e foi responsável pela participação de nomes sonantes em projetos seus, como Almada Negreiros e Carlos Paredes, que convidou através de singelos telefonemas. Por contraponto à simplicidade, Carlos Avilez revela a Mariana Oliveira como foi o tempo antes do 25 de abril, quando havia agentes da PIDE a assistir aos ensaios no TEC; fala sobre a sua relação com a crítica, que às vezes o magoou; e sobre algumas das suas encenações polémicas.
O trabalho de ator com nomes históricos como Amélia Rey Colaço ou Palmira Bastos; o regresso a este Teatro enquanto Diretor, lugar que ocupou durante sete anos; o nascimento do TEC, que começou por ser um teatro de praia, itinerante; a criação, há 30 anos, da Escola Profissional de Teatro de Cascais e o seu trabalho como professor são alguns dos temas que não faltam nesta conversa, que tem até momento para relembrar o sui generis episódio em que um tarólogo profetiza a Carlos Avilez a sua viagem a Osaka, aquando da Expo’70.
Sugestão cultural:
🎭 mostra_T, Teatro Experimental de Cascais
Uma vida profissional longa que, como recordou a Mariana Oliveira, nasceu da ousadia de uma carta enviada a Amélia Rey Colaço, em que expressava a sua vontade de ser ator. A espontaneidade nos contactos tem sido uma constante e foi responsável pela participação de nomes sonantes em projetos seus, como Almada Negreiros e Carlos Paredes, que convidou através de singelos telefonemas. Por contraponto à simplicidade, Carlos Avilez revela a Mariana Oliveira como foi o tempo antes do 25 de abril, quando havia agentes da PIDE a assistir aos ensaios no TEC; fala sobre a sua relação com a crítica, que às vezes o magoou; e sobre algumas das suas encenações polémicas.
O trabalho de ator com nomes históricos como Amélia Rey Colaço ou Palmira Bastos; o regresso a este Teatro enquanto Diretor, lugar que ocupou durante sete anos; o nascimento do TEC, que começou por ser um teatro de praia, itinerante; a criação, há 30 anos, da Escola Profissional de Teatro de Cascais e o seu trabalho como professor são alguns dos temas que não faltam nesta conversa, que tem até momento para relembrar o sui generis episódio em que um tarólogo profetiza a Carlos Avilez a sua viagem a Osaka, aquando da Expo’70.
Sugestão cultural:
🎭 mostra_T, Teatro Experimental de Cascais
Mais episódios do podcast TEATRA
João Canijo | #145
02/12/2025
Welket Bungué | #144
18/11/2025
Marta Lapa | #143
04/11/2025
Selma Uamusse | #142
21/10/2025
Pedro Carraca | #141
07/10/2025
Sónia Baptista | #140
23/09/2025
Manuela Couto | #139
09/09/2025
Tonan Quito | #138
26/08/2025
Ritó Natálio | #137
12/08/2025
Ana Sofia Martins | #136
29/07/2025
ZARZA We are Zarza, the prestigious firm behind major projects in information technology.