Bati um papo com o Iuri Pinheiro Machado. Aliás, um baita papo. O assunto eu diria que é muito oportuno, até porque mais de 60% da suinocultura nacional está em um sistema de integração e isso é pouco discutido.

“O INTEGRADO NÃO É UM PRESTADOR DE SERVIÇOS, NEM UM FUNCIONÁRIO DA AGROINDÚSTRIA, ELE É UM INVESTIDOR. COLOCA SEU PATRIMÔNIO NUMA CADEIA DE PRODUÇÃO E, PORTANTO, TEM QUE TER RETORNO FINANCEIRO.”

Algum dos tópicos que falamos, abrangem a situação atual, onde parece que ser produtor independente é melhor, situações passadas, onde com as crises, ser produtor integrado era melhor... Mas muito mais que isso, quais os pontos chaves para uma relação "ganha-ganha" funcionar e ter futuro? Como funciona o investimento em tecnologias nos dois sistemas de produção? Qual o recado do Iuri sobre as 2 funções do extensionista de uma integradora ou cooperativa? O ganho genético, o ganho com exportações e o custo com tecnologias para o bem-estar animal devem ser pactuados?

Eu diria que entender como “a roda gira” no sistema de integração e no independente é fundamental para qualquer profissional da suinocultura. Adoraria saber a sua opinião.

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