Neste episódio da série A Revolução das 13 Horas, Helena, agente coordenadora de inclusão de neurodivergentes, e André, agente pedagogo criativo, abordam uma questão que sempre esteve presente nos discursos educacionais, mas raramente virou prática contínua: a interdisciplinaridade.Durante anos, projetos interdisciplinares dependeram de esforço heroico dos professores, feitos nos intervalos, nos corredores, nos minutos que sobravam. Não faltava vontade. Faltavam condições. Agora, com a inteligência artificial assumindo tarefas mecânicas como adaptar materiais, estruturar atividades, gerar roteiros e organizar avaliações, o professor recupera o recurso mais precioso da docência: tempo de conexão e espaço mental.E quando esse tempo volta, a lógica muda. A interdisciplinaridade deixa de ser exceção e vira estrutura. O professor consegue construir projetos reais, tecer narrativas, relacionar saberes e criar múltiplas portas de entrada para a aprendizagem, o que impacta diretamente na inclusão. Alunos com diferentes perfis cognitivos passam a ter acesso legítimo aos mesmos objetivos, cada um pelo seu caminho. A sala de aula se transforma: colaboração cresce, comparação diminui, autonomia floresce.Este episódio mostra como a inteligência artificial não substitui o educador; ela devolve a ele a potência de criar o que sempre sonhou, mas que o relógio impedia. Com tempo, interdisciplinaridade vira método. Vira cultura. Vira vida na escola.O que você faria com 13 horas a mais na sua semana para transformar interdisciplinaridade em prática cotidiana?Studio MIA – I.A.s para escolas e professores.🌐 Site: http://www.studiomia.ai📸 Instagram: https://www.instagram.com/studiomia.br💼 LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/studimia

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