Ouvir "Saí-andorinha: a ave colorida que planta floresta"
Sinopse do Episódio
Quem não se encanta em ver uma ave colorida? O saí-andorinha (Tersina viridis) é uma dessas espécies que surpreende sempre que aparece. Macho e fêmea se diferem, mas ambos chamam a atenção pela beleza das penas. Enquanto ele apresenta um azul claro vivo e metálico em boa parte do corpo, a parceira é esverdeada.
Há quem confunda, num primeiro momento, a espécie com outra ave: o saí-azul (Dacnis cayana). De fato esses parentes se assemelham, mas basta estar atento a alguns detalhes do saí-andorinha para perceber a diferença. O macho tem como marca registrada o ventre esbranquiçado e ainda um estriado em preto entre as penas coloridas e brancas da parte frontal. Além disso, ele apresenta uma máscara negra na face que atinge a região dos olhos e a parte inferior do bico. Já a fêmea não apresenta essa máscara, mas tem, como o par, a barriga esbranquiçada. A diferença é que o estriado é branco também, e não negro.
Essa ave é considerada uma excelente dispersora de sementes e tem ampla distribuição pelo nosso país, porém nem sempre é avistada com facilidade. O melhor momento para encontrá-la é no período de frutificação de algumas árvores.
A espécie costuma "aparecer" e "desaparecer" dos nossos olhares com facilidade e o comportamento dela ainda é pouco conhecido pela ciência. Então, afinal, o saí-andorinha é considerado uma ave migratória? E o motivo desse nome? Seria essa ave parente das andorinhas? Essas e outras curiosidades são abordadas nesse bate-papo do “Sons da Terra”, com os repórteres do programa e o biólogo Luciano Lima.
Foto: Rudimar Narciso Cipriani
Há quem confunda, num primeiro momento, a espécie com outra ave: o saí-azul (Dacnis cayana). De fato esses parentes se assemelham, mas basta estar atento a alguns detalhes do saí-andorinha para perceber a diferença. O macho tem como marca registrada o ventre esbranquiçado e ainda um estriado em preto entre as penas coloridas e brancas da parte frontal. Além disso, ele apresenta uma máscara negra na face que atinge a região dos olhos e a parte inferior do bico. Já a fêmea não apresenta essa máscara, mas tem, como o par, a barriga esbranquiçada. A diferença é que o estriado é branco também, e não negro.
Essa ave é considerada uma excelente dispersora de sementes e tem ampla distribuição pelo nosso país, porém nem sempre é avistada com facilidade. O melhor momento para encontrá-la é no período de frutificação de algumas árvores.
A espécie costuma "aparecer" e "desaparecer" dos nossos olhares com facilidade e o comportamento dela ainda é pouco conhecido pela ciência. Então, afinal, o saí-andorinha é considerado uma ave migratória? E o motivo desse nome? Seria essa ave parente das andorinhas? Essas e outras curiosidades são abordadas nesse bate-papo do “Sons da Terra”, com os repórteres do programa e o biólogo Luciano Lima.
Foto: Rudimar Narciso Cipriani
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