Ser Artista Podcast – EP#37 - Marcus Montenegro recebe neste episódio Arnaldo Bloch.

24/01/2024 1h 39min Episodio 34

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Sinopse do Episódio

A arte salva, cura, educa e resiste.
“Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma.
Marcus Montenegro recebe neste episódio o jornalista, escritor, tradutor, cronista e roteirista Arnaldo Bloch.
Nascido em 1965 no Rio de Janeiro, onde reside, e formado pela ECO (Escola de Comunicação) da UFRJ, Arnaldo Bloch é jornalista, escritor, roteirista e tradutor. Iniciou sua eclética carreira como repórter e redator da revista Manchete, da qual foi também correspondente em Paris nos anos 1991 a 1994.
De volta à cidade natal, fez longo percurso pelo jornal carioca O Globo, onde assinou uma badalada coluna semanal de crônicas (2003-2020). No mesmo veículo, por 26 anos também atuou como repórter, editor do Segundo Caderno, chefe de redação em São Paulo e editor executivo de cultura.
Em parceria com Sebastião Salgado, e fruto de uma expedição de dois meses, venceu o prêmio principal do Grupo Diarios America (GDA) em 2015, por uma série de reportagens sobre os ianomâmis publicada no Globo, que foi também finalista do prêmio Esso daquele ano.
Entre seus livros, a saga "Os irmãos Karamabloch" (Companhia das Letras, 2008), um romance familiar polêmico sobre a trajetória de sua família, alcançou grande sucesso de público e crítica, dando sequência aos romances Amanhã a Loucura (Nova Fronteira, 1998) e Talk-Show (Companhia das Letras, 2000).
Pela aclamada série Perfis do Rio (Relume-Dumará) escreveu uma importante biografia de Fernando Sabino ("Reencontro", 2000) e participou da coletânea "Geração 90/Transgressores — Os melhores contistas brasileiros surgidos no final do século XX", Editora Boitempo, entre
outras antologias (como "Rio Noir", Casa da Palavra, 2014, organizada pelo titã Tony Belloto, integrando uma série internacional de suspense sobre cidades, traduzida para o inglês).
Em 2020, colaborou com o produtor e agente de talentos Marcus Montenegro na escrita do livro "Ser Artista" (HarperCollins) de grande repercussão entre a classe.
Desde 2020 se dedica à teledramaturgia, trabalhando como coordenador de roteiros da série Vai que Cola (Multishow e TV Globo), produzida pela Fábrica/Banejay. Para a mesma produtora vem desenvolvendo projetos e escrevendo roteiros para o cinema. Pela televisão, também colaborou por varias temporadas, como roteirista, da série Amor e Sexo (TV Globo), apresentada por Fernanda Lima.
Na seara da tradução, já assumiu seis títulos para a editora mineira Vestígio/Autêntica, de originais franceses, como "Engenheiros do Caos" (2019), de Giuliano da Empoli, sobre a onda de populismos nacionalistas no universo das fake-news, numa edição que foi best-seller no Brasil; o premiado romance "Herança" (2021), de Miguel Bonnefoy; e o controverso clássico do pós-guerra "A morte é meu ofício" (1952-2023), de Robert Marle, jamais antes traduzido no Brasil, no qual assina um posfácio.
Melômano, dedica-se também ao estudo de música e é compositor eternamente diletante.


























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