por: Rafael Daher MachadoLucas 11.1-13; Mateus 6.9-13A importância da oração do “Pai Nosso” em nossas vidas e no viver diário. Jesus apresenta Deus de uma forma pessoal, como Pai e não como uma ideia, força, dogma. Não é impessoal como uma entidade divina distante. Não é para transformar o “ame” a Deus em “reconheça”, “respeite”, “considere”, “defenda”, “estude”; versos que expressam exigência e não relacionamento. As crises, os problemas, as dificuldades que enfrentamos, levam-nos a uma maior transparência diante de Deus. Por isso precisamos aprender a vê-Lo sob uma perspectiva pessoal, de relacionamento e não simplesmente como uma entidade divina que precisamos agradar para sermos abençoados. Temos que entender que não se trata de negociar com Deus, mas, sermos diretos (como crianças). Pedir o que necessitamos, não o que desejamos. Seguir a Cristo não é imitar simplesmente, mas cultivar um relacionamento com Deus.Olharmos a oração na perspectiva de compreendermos que por sermos espirituais, dos céus, devemos nos esforçar para sermos o ser humano que Deus planejou para nós.

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