Composições, montagem de repertório, bastidores, grandes shows, problemas pessoais, conquistas, recepção de público e crítica, saída de integrantes, escolhas e bloqueios criativos: elementos comuns às grandes bandas. Com o Foo Fighters a coisa não é diferente. Na verdade isso parece funcionar de forma bastante peculiar, pois a bateria (ou os bateristas) estão no centro da banda desde o início, são verdadeiros frontmans, sejam nas composições ou nas performances.
É por isso que resolvi falar um pouco sobre o papel dos bateristas segundo a biografia escrita por Mick Wall e publicada em 2017. A história dos FF se confundem com as histórias do fundador do grupo, Dave Grohl e em parte com Taylor Hawkins, que marcou seu nome na história tocando numa banda que conta com um ícone de sua geração na mesma formação, uma das maiores da atualidade.
Sobre Dave, vamos desde sua proeminência em bandas emergentes até fazer história no Nirvana, o reinício quase que do zero, o tratamento recebido pela mídia especializada, à ascensão e consagração do Foo Fighters. Em Taylor temos o período como músico contratado (destaque para Alanis Morissette), a amizade com Dave, destaques em músicas da banda e os difíceis e proféticos momentos de envolvimento com drogas. Pix do RepercutA: [email protected]

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