Nesta entrevista com a Ana, tocou-se a ponta de dois icebergs com muitas camadas o trauma e a adição. No entanto à medida que começamos a mergulhar nestes dois temas percebemos que estão intimamente relacionados. 
Nesta conversa a Ana refere a sua história pessoal como caminho para realizar o que realiza hoje.

A perca de ligação entre o corpo e a mente como a génese dos estados de exaustão e burnout.
A adição para além do álcool e das drogas.
O desafio de a pessoa como um indivíduo ou como uma doença ou designação clínica.
A ligação das adições com os traumas de infância. 
Trauma interoperacional e a perpetuação de comportamentos que passam de geração para geração.
A importância do tempo de qualidade que se disponibiliza a nós e aqueles de quem cuidamos
Restabelecer o equilíbrio como cuidadores quando queremos parar ciclos que consideramos menos saudáveis.
Confiar na sabedoria inata nas nossas vidas para sarar feridas do passado

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