No Contraponto dessa quarta-feira vamos conversar sobre a possibilidade de mudança na estrutura masculinizada e violenta do futebol. A psicóloga Alice Silveira, especializada em Psicologia do Esporte, fala com a gente sobre o tema. Casos de estupro envolvendo jogadores têm dado visibilidade para os problemas que derivam da cultura misógina e do culto às celebridades do esporte.

E às 9h40 falamos sobre um problema muito sério da saúde municipal: a falta e os atrasos no atendimento das e dos pacientes que dependem da rede pública. Marisa Alves Mendes teve suas consultas sucessivamente adiadas e o resultado foi a progressão de um câncer. Agora, o que era uma condição tratável se transformou em uma mastectomia necessária. Ainda assim, ela segue sem atendimento. Por lei, Marisa tem o direito de ser atendida em até 60 dias após o diagnóstico - feito em outubro do ano passado.

Nós recebemos a dona Marisa e sua filha, Samanta Alves de Borba, professora e também usuária do SUS. As duas lutam para garantir o acesso à saúde e pelo respeito a sua dignidade.
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