Você consegue pensar em uma rede social sem anúncios personalizados, discurso de ódio e com privacidade? O engenheiro de software turco Orkut Büyükkökten promete que isso será uma realidade no seu novo projeto. O engenheiro planeja voltar com a rede social e reativou o domínio no fim de abril depois de oito anos. Para muitos, como João Gomes, estudante de Letras da UFRJ, o Orkut ficou marcado na memória. Mas, com a novidade veio a dúvida: como a plataforma vai se inserir num mercado tão diferente daquele em que fez sucesso?Para entendermos os possíveis caminhos do Orkut, entrevistamos o professor de Comunicação da UFRJ Paulo Faltay (@pfaltay), que comentou sobre o que a rede social deve fazer para combater discursos de ódio e sobre o uso de dados, designer de produtos digitais e especialista em privacidade de dados Ana Gervazoni.Falha nossa: numa versão anterior desta reportagem, apresentamos Ana Gervazoni como engenheira de software.Reportagem: João Tuasco, Rosamaria Santos e Tays PaulinoEdição: Thiago Kropf

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