De acordo com o último dossiê da Associação Nacional de Transexuais e Travestis (Antra), 131 pessoas trans foram assassinadas em 2022 no Brasil. O perfil das vítimas é negro, jovem e com identidade feminina: 76% eram travestis ou mulheres transgênero pretas e pardas e 89% tinham entre 15 e 39 anos. Como mudar essa realidade?Uma das formas é atuar como a Transempregos (www.transempregos.com.br), há dez anos garantindo trabalho, renda e visibilidade para essa população. A Rádio UFRJ conversou com Márcia Rocha, uma das fundadoras da iniciativa, e Jhenyffer Cardoso, que acaba de conquistar o mercado de trabalho.Reportagem: Luís CarmoEdição: Gustavo Silveira

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