Ouvir "Ep. 3 - Clube de Leitura do Rap - Brisa Flow "
Sinopse do Episódio
Nascida em Belo Horizonte, e radicada em São Paulo, Brisa Flow se tornou um dos principais nomes do rap, além de militante e importante voz dos povos originários. Formada em música, Brisa, além de rapper, é arte-educadora, utilizando dessas ferramentas para denunciar o epistemicídio e o etnocídio indigena.
Abordando em sua obra o amor, a revolução, e a existência e resistência de seu povo - os verdadeiros donos de Abya Yala - , em 2016, Brisa lançou seu primeiro disco, Newen - eleito um dos 20 melhores discos do ano pelo Estadão -, e, desde então, nos presenteou com outras grandes obras, como Selvagem Como o Vento, Free Abya Yala e Janequeo.
Nesse terceiro episódio, Marco Aurelio, Viny Rodrigues e Tati Nefertari conversam com a rapper Brisa Flow, discutindo, a partir das letras As de Cem e Etnocídio e Camburi, temas como a dupla jornada de trabalho de artistas independentes, o sonho de viver dignamente com sua arte, a aculturação dos povos originários pelos colonizadores, e a retomada indigena no Brasil, que serve como um processo de tomada de consciência de si e de seu povo, passo necessário para que essa terra volte para as mãos de seus donos, e daqueles que nela trabalharam e construíram.
****
O Clube de Leitura do Rap é um projeto que, aliando poesia, música e política, visa desmembrar algumas das mais importantes letras do rap nacional, sob a ótica da história, da antropologia, das ciências sociais e os saberes populares, onde o quinto elemento do hip-hop, o conhecimento, se torna o fio condutor.
Realizado em cinco edições, o clube contou com a participação dos rappers Don L, Rodrigo Ogi, Brisa Flow, niLL e Xis. A conversa foi conduzida pelo antropólogo Viny Rodrigues, o historiador Marco Aurelio, o fotógrafo e jornalista Carlos Alberto, a pedagoga Tati Nefertari, a comunicadora Nerie Bento, e o pesquisador e DJ Jair Cortecertu.
Abordando em sua obra o amor, a revolução, e a existência e resistência de seu povo - os verdadeiros donos de Abya Yala - , em 2016, Brisa lançou seu primeiro disco, Newen - eleito um dos 20 melhores discos do ano pelo Estadão -, e, desde então, nos presenteou com outras grandes obras, como Selvagem Como o Vento, Free Abya Yala e Janequeo.
Nesse terceiro episódio, Marco Aurelio, Viny Rodrigues e Tati Nefertari conversam com a rapper Brisa Flow, discutindo, a partir das letras As de Cem e Etnocídio e Camburi, temas como a dupla jornada de trabalho de artistas independentes, o sonho de viver dignamente com sua arte, a aculturação dos povos originários pelos colonizadores, e a retomada indigena no Brasil, que serve como um processo de tomada de consciência de si e de seu povo, passo necessário para que essa terra volte para as mãos de seus donos, e daqueles que nela trabalharam e construíram.
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O Clube de Leitura do Rap é um projeto que, aliando poesia, música e política, visa desmembrar algumas das mais importantes letras do rap nacional, sob a ótica da história, da antropologia, das ciências sociais e os saberes populares, onde o quinto elemento do hip-hop, o conhecimento, se torna o fio condutor.
Realizado em cinco edições, o clube contou com a participação dos rappers Don L, Rodrigo Ogi, Brisa Flow, niLL e Xis. A conversa foi conduzida pelo antropólogo Viny Rodrigues, o historiador Marco Aurelio, o fotógrafo e jornalista Carlos Alberto, a pedagoga Tati Nefertari, a comunicadora Nerie Bento, e o pesquisador e DJ Jair Cortecertu.
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