Durante a quarentena as pessoas mudaram seus hábitos. Alguns começaram a maratonar séries, outros a fazer exercícios em casa, acompanhando por meio das redes sociais os professores indicando a melhor forma dessas práticas. Mas teve também aquelas pessoas que resolveram colocar as leituras em dia. E aí que os e-books podem dar uma rasteira nos livros físicos.
Dados de uma pesquisa Nielsen, a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), mostrou que o mercado de livros fechou o primeiro semestre de 2018 com alta em faturamento (9,97% com relação ao mesmo período do ano anterior) e volume de vendas (5,24%).
Para nos ajudar a entender o que podemos esperar para o futuro das plataformas digitais para leitura de livros, conversamos com Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel.

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