"PAREM AS PRENSAS!" Os anos ’90 foram uma fonte de James Bond tão abundante como a década de ’60. Enquanto Ian Fleming estava vivo para acompanhar o desenvolvimento dos três primeiros filmes da franquia e lançar duas obras para complementar o entusiasmo das bilheterias, nessa nova era tivemos as romantizações dos filmes de Pierce Brosnan.
Na última temporada, mergulhamos de cabeça em GoldenEye, escrito por um John Gardner já no fim de seu ciclo como autor oficial de 007. Logo ele daria lugar a Raymond Benson, um autor que já trazia em seu currículo uma paixão incondicional por Bond e estava mais que apto para o desafio.
Porém, será que Benson, com a energia renovada, nos dá uma romantização que toma riscos e ousa se aventurar mais do que Gardner?
Bom, venha conosco neste episódio onde seguimos nossa jornada pelo mundo do Bond literário e revisitamos a segunda obra de Raymond Benson como o escriba das intrépidas aventuras de 007, O Amanhã Nunca Morre.
Presentes neste episódio de QB:

Yuri De Faria;
Oscar von Goëtzën;
Thiago Verpa.


|A Era Brosnan, por Nicolas Suszczyk|
Quer conhecer mais sobre o James Bond dos anos '90? QB recomenda os livros de Nicolas Suszczyk!
Uma verdadeira autoridade quando o assunto é Pierce Brosnan como James Bond, Nicolas vem realizando um trabalho maravilhoso com suas obras, documentando e analisando um dos melhores períodos da série 007.
Seus livros estão disponíveis na Amazon. Porém, eles também podem ser adquiridos (como e-books) no site abaixo:
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