Ouvir "Quem não é ouvido faz barulho - Episódio 397 – Fabio Flores"
Sinopse do Episódio
Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui te lembrar que quem não é ouvido faz barulho.
Isso acontece por muitos caminhos. Assim como uma dor de dente... quando você esquece de ir ao dentista ele vai te lembrar pelas placas de tártaro no dente, depois pelo mal hálito e por fim se você ainda não ouvir ele vai gritar por meio de uma dor alucinante que te faz parar tudo e procurar um consultório odontológico.
Assim são também as pessoas. O comportamento barulhento de alguém pode estar nos dizendo que esta pessoa talvez não sinta-se ouvida ou acolhida o suficiente. Muitas vezes a maneira que esta pessoa encontra pra falar de sua carência é o grito ou a rebeldia.
Talvez você esteja agora lembrando do jeito que sua mãe ou seu pai falaram com você, talvez tenha lembrado do que a esposa ou o esposo te trataram nos últimos dias, talvez até mesmo o jeito rude de um filho ou filha... e naquele instante você julgou somente como ignorância, agressividade ou necessidade de chamar a atenção.
Sim... era uma necessidade de chamar a atenção. O que a gente precisa decifrar é o que esta pessoa gostaria que a gente tivesse mais atenção. Você pode até dizer... Ah, mas eu sempre tratei todos iguais.... ou eu sempre tratei esta pessoa do mesmo jeito... por que logo agora esta pessoa está se estressando.
E aí vão bons pontos pro nosso questionamento. Dizer que trata todos de maneira igual é uma armadilha. Porque somos seres únicos. Cada ser tem em si uma unicidade. Um próprio universo interior. Tratar desiguais de maneira igual é uma armadilha para caçar conflitos.
Também vale chamar a atenção pra frase: “Mas eu sempre tratei esta pessoa assim” Tanto você, quanto eu e também esta pessoa não somos a mesma pessoa o dia inteiro. Eu sou diferente em meu papel de palestrante, no de amigo, no de tio, no de filho. Num palco, na mesa de um bar, dentro de uma igreja... se no mesmo dia somos tantas pessoas dentro de nós mesmos... imagine ao longo da vida. Imagine o quanto mudamos, o quanto evoluímos. Tratar uma pessoa sempre da mesma maneira é não reconhecer as metamorfoses que esta pessoa viveu.
Também vale um especial destaque a frase: “Ah, mas eu trato todo mundo como eu gostaria que me tratassem...” É bem perigosa esta frase porque nem todo mundo quer ser tratado da mesma maneira. Um vegetariano não gostaria de ser convidado pro churrasco da sua casa. Assim como um cego se sentiria pouco a vontade em uma sessão de cinema 3D. Aquilo que pra imensa maioria seria um bônus pra ele seria irrelevante.
A gente consegue melhores relacionamentos ajustando o termostato da nossa atenção pra reconhecer a singularidade da outra pessoa. Saber desta pessoa como ela se sente melhor acolhida e respeitada.
Por isso lembre-se: Quem não é ouvido faz barulho.
Quando notar que alguém está tentando chamar muito a sua atenção se permita descobrir de que atenção esta pessoa precisa. Antes de condenar ou rotular esta pessoa tente descalçar o seu chinelo pra calçar o chinelo desta pessoa. Esta atitude pode trazer muita paz pro seu coração e harmonia pros seus relacionamentos.
Eu sou Fabio Flores e este é podcast Precisava Ouvir Isso. Se esta mensagem fez sentido pra você e você acredita que possa ajudar alguma pessoa... compartilha. Leva pros seus grupos de whatsapp. Faz bem compartilhar o bem. Se você quiser ter acesso a mais conteúdos é só me procurar no instagram. Procura lá por “ofabioflores” tem muita coisa bacana lá pra você pensar e lapidar a sua essência. Fico te esperando lá, heim?
Um forte abraço e até... até a sua vitória.
Isso acontece por muitos caminhos. Assim como uma dor de dente... quando você esquece de ir ao dentista ele vai te lembrar pelas placas de tártaro no dente, depois pelo mal hálito e por fim se você ainda não ouvir ele vai gritar por meio de uma dor alucinante que te faz parar tudo e procurar um consultório odontológico.
Assim são também as pessoas. O comportamento barulhento de alguém pode estar nos dizendo que esta pessoa talvez não sinta-se ouvida ou acolhida o suficiente. Muitas vezes a maneira que esta pessoa encontra pra falar de sua carência é o grito ou a rebeldia.
Talvez você esteja agora lembrando do jeito que sua mãe ou seu pai falaram com você, talvez tenha lembrado do que a esposa ou o esposo te trataram nos últimos dias, talvez até mesmo o jeito rude de um filho ou filha... e naquele instante você julgou somente como ignorância, agressividade ou necessidade de chamar a atenção.
Sim... era uma necessidade de chamar a atenção. O que a gente precisa decifrar é o que esta pessoa gostaria que a gente tivesse mais atenção. Você pode até dizer... Ah, mas eu sempre tratei todos iguais.... ou eu sempre tratei esta pessoa do mesmo jeito... por que logo agora esta pessoa está se estressando.
E aí vão bons pontos pro nosso questionamento. Dizer que trata todos de maneira igual é uma armadilha. Porque somos seres únicos. Cada ser tem em si uma unicidade. Um próprio universo interior. Tratar desiguais de maneira igual é uma armadilha para caçar conflitos.
Também vale chamar a atenção pra frase: “Mas eu sempre tratei esta pessoa assim” Tanto você, quanto eu e também esta pessoa não somos a mesma pessoa o dia inteiro. Eu sou diferente em meu papel de palestrante, no de amigo, no de tio, no de filho. Num palco, na mesa de um bar, dentro de uma igreja... se no mesmo dia somos tantas pessoas dentro de nós mesmos... imagine ao longo da vida. Imagine o quanto mudamos, o quanto evoluímos. Tratar uma pessoa sempre da mesma maneira é não reconhecer as metamorfoses que esta pessoa viveu.
Também vale um especial destaque a frase: “Ah, mas eu trato todo mundo como eu gostaria que me tratassem...” É bem perigosa esta frase porque nem todo mundo quer ser tratado da mesma maneira. Um vegetariano não gostaria de ser convidado pro churrasco da sua casa. Assim como um cego se sentiria pouco a vontade em uma sessão de cinema 3D. Aquilo que pra imensa maioria seria um bônus pra ele seria irrelevante.
A gente consegue melhores relacionamentos ajustando o termostato da nossa atenção pra reconhecer a singularidade da outra pessoa. Saber desta pessoa como ela se sente melhor acolhida e respeitada.
Por isso lembre-se: Quem não é ouvido faz barulho.
Quando notar que alguém está tentando chamar muito a sua atenção se permita descobrir de que atenção esta pessoa precisa. Antes de condenar ou rotular esta pessoa tente descalçar o seu chinelo pra calçar o chinelo desta pessoa. Esta atitude pode trazer muita paz pro seu coração e harmonia pros seus relacionamentos.
Eu sou Fabio Flores e este é podcast Precisava Ouvir Isso. Se esta mensagem fez sentido pra você e você acredita que possa ajudar alguma pessoa... compartilha. Leva pros seus grupos de whatsapp. Faz bem compartilhar o bem. Se você quiser ter acesso a mais conteúdos é só me procurar no instagram. Procura lá por “ofabioflores” tem muita coisa bacana lá pra você pensar e lapidar a sua essência. Fico te esperando lá, heim?
Um forte abraço e até... até a sua vitória.
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