Ouvir "Não se diminua pra caber na realidade de ninguém - Episódio 333 – Fabio Flores"
Sinopse do Episódio
Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso.
Hoje eu venho aqui te contar o que aconteceu ontem em uma ligação que recebi.
Era a ligação de um senhor que se apresentou como gestor de RH de uma grande empresa nacional. Uma empresa presente em todos os estados do Brasil e que exporta para alguns países do mundo.
Este senhor entrou em contato comigo por ter conhecido primeiro o meu livro e depois o meu podcast. Ele disse que eu poderia ajudar ele a dar uma motivada na equipe de vendas. O evento anual da empresa acontecerá no Rio de Janeiro e ele perguntou se eu teria agenda para estar com eles. Eu disse que sim, mas gostaria de saber a finalidade da palestra. Ele disse que era pra motivar. Que queria uma palestra sobre Motivação. Eu perguntei a ele: Motivar pra que? Que motivos precisariam serem lembrados? Motivação é ter motivo pra tomar e manter uma ação. Que motivos e que ação eles precisam ser lembrados.
Daí ele me disse que os funcionários da empresa estão muito desmotivados. Alguns até foram afastados por problemas ligados a depressão e ansiedade. Segundo este senhor, os funcionários precisavam ser mais resilientes e darem mais valor a eles mesmos. Eu perguntei a ele pra qual e-mail eu poderia enviar a proposta comercial e ele me disse o seguinte: Aqui, mas a gente precisaria que a palestra fosse 0800. Por que o evento já havia estourado o orçamento. Segundo ele o evento teria minha participação e a de um outro palestrante que é muito famoso na TV e nas redes sociais. Eu conheço o palestrante e sei que realmente é. Concordei com ele mas agradeci o convite e disse que meu trabalho é remunerado. Ele contraargumentou dizendo que era pra eu pensar melhor pois seria uma ótima vitrine pro meu trabalho, que eles me mandariam passagem aérea e pagariam hotel. Que se eu quisesse levar alguém comigo eu poderia. E que eu poderia até tirar foto com o outro palestrante.
Eu agradeci por todas estas ofertas e disse pra ele que eu teria mais um motivo para não ir. É que o tema que ele havia pedido pra mim era valorização. Era pros funcionários dele darem mais valor a eles mesmos. Se eu aceitasse ir de graça eu não estaria dando valor ao meu trabalho e nem valorizando todo o investimento que fiz e faço em cursos sobre Inteligência Emocional. Percebi que ele ficou chateado por eu ter recusado esta proposta que ele achava irrecusável... mas eu fui fiel a minha verdade.
Eu não tenho nada contra fazer palestras gratuitas. Mas eu escolho a quem doar e quando doar o meu tempo. Eu faço estas palestras para projetos sociais, igrejas, presídios e instituições que de fato não possam investir no meu trabalho. O que decididamente não era o caso desta empresa.
Eu acredito que não é obrigação dos outros me dar valor. Este é um trabalho meu. É trabalho meu construir o meu valor. É trabalho meu provar que quem investiu vai ter certeza que cada centavo investido valeu muito a pena. É trabalho meu me posicionar no mercado da maneira como quero ser reconhecido. A medida em que eu aceito menos do que eu mereço eu estou ensinando o mundo a me desvalorizar. Isso vale pro mercado de trabalho e também vale pras relações afetivas.
Tenha clareza do seu valor, deixe claro o seu valor e assim nunca mais irá precisar se diminuir pra caber na realidade de ninguém.
Esta foi a dica de hoje. Se você acredita que mais alguém precisava ouvir isso, compartilhe esta mensagem. Se quiser conhecer mais dicas, procure no YouTube o Canal Precisava Ouvir Isso.
Forte abraço e até... até a sua vitória.
Hoje eu venho aqui te contar o que aconteceu ontem em uma ligação que recebi.
Era a ligação de um senhor que se apresentou como gestor de RH de uma grande empresa nacional. Uma empresa presente em todos os estados do Brasil e que exporta para alguns países do mundo.
Este senhor entrou em contato comigo por ter conhecido primeiro o meu livro e depois o meu podcast. Ele disse que eu poderia ajudar ele a dar uma motivada na equipe de vendas. O evento anual da empresa acontecerá no Rio de Janeiro e ele perguntou se eu teria agenda para estar com eles. Eu disse que sim, mas gostaria de saber a finalidade da palestra. Ele disse que era pra motivar. Que queria uma palestra sobre Motivação. Eu perguntei a ele: Motivar pra que? Que motivos precisariam serem lembrados? Motivação é ter motivo pra tomar e manter uma ação. Que motivos e que ação eles precisam ser lembrados.
Daí ele me disse que os funcionários da empresa estão muito desmotivados. Alguns até foram afastados por problemas ligados a depressão e ansiedade. Segundo este senhor, os funcionários precisavam ser mais resilientes e darem mais valor a eles mesmos. Eu perguntei a ele pra qual e-mail eu poderia enviar a proposta comercial e ele me disse o seguinte: Aqui, mas a gente precisaria que a palestra fosse 0800. Por que o evento já havia estourado o orçamento. Segundo ele o evento teria minha participação e a de um outro palestrante que é muito famoso na TV e nas redes sociais. Eu conheço o palestrante e sei que realmente é. Concordei com ele mas agradeci o convite e disse que meu trabalho é remunerado. Ele contraargumentou dizendo que era pra eu pensar melhor pois seria uma ótima vitrine pro meu trabalho, que eles me mandariam passagem aérea e pagariam hotel. Que se eu quisesse levar alguém comigo eu poderia. E que eu poderia até tirar foto com o outro palestrante.
Eu agradeci por todas estas ofertas e disse pra ele que eu teria mais um motivo para não ir. É que o tema que ele havia pedido pra mim era valorização. Era pros funcionários dele darem mais valor a eles mesmos. Se eu aceitasse ir de graça eu não estaria dando valor ao meu trabalho e nem valorizando todo o investimento que fiz e faço em cursos sobre Inteligência Emocional. Percebi que ele ficou chateado por eu ter recusado esta proposta que ele achava irrecusável... mas eu fui fiel a minha verdade.
Eu não tenho nada contra fazer palestras gratuitas. Mas eu escolho a quem doar e quando doar o meu tempo. Eu faço estas palestras para projetos sociais, igrejas, presídios e instituições que de fato não possam investir no meu trabalho. O que decididamente não era o caso desta empresa.
Eu acredito que não é obrigação dos outros me dar valor. Este é um trabalho meu. É trabalho meu construir o meu valor. É trabalho meu provar que quem investiu vai ter certeza que cada centavo investido valeu muito a pena. É trabalho meu me posicionar no mercado da maneira como quero ser reconhecido. A medida em que eu aceito menos do que eu mereço eu estou ensinando o mundo a me desvalorizar. Isso vale pro mercado de trabalho e também vale pras relações afetivas.
Tenha clareza do seu valor, deixe claro o seu valor e assim nunca mais irá precisar se diminuir pra caber na realidade de ninguém.
Esta foi a dica de hoje. Se você acredita que mais alguém precisava ouvir isso, compartilhe esta mensagem. Se quiser conhecer mais dicas, procure no YouTube o Canal Precisava Ouvir Isso.
Forte abraço e até... até a sua vitória.
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